A dupla diz que trabalha com pós-materialismo. A primeira reação é imaginar algo zen ou holístico. Que nada, o inverso: eles se referem ao mundo do consumo por despesas com bens que não enxergamos. Citam como exemplo, a compra de uma casa ou, de um carro que só existe no mundo virtual. Falam em sites já existentes, onde internautas gastam dez dólares, para ter uma mansão na sua outra vida: a virtual.
O parágrafo acima faz parte do artigo com o mesmo título da nota publicado na Folha da Manhã de ontem que acabo de postar na seção ao lado “Meus últimos artigos” e você pode ler na íntegra clicando aqui.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário