O diretor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Athayde Fontoura Filho informou, ontem à noite, detalhes de como o Tribunal deve ter executado o procedimento da “votação paralela”.
A “votação paralela” é um mecanismo que visa a assegurar a segurança do sistema de votação eletrônica e será assim executado: a Justiça Eleitoral 24 horas antes do início da eleição (portanto às 8 horas de hoje) todos os Tribunais Regionais Eleitorais realizam sorteio das urnas onde será realizada a votação paralela. As urnas são removidas para local sob constante vigilância e substituídas por urnas do estoque de reserva.Se for detectado problema em alguma urna eletrônica, a votação pode ser impugnada no estado em que o fato ocorreu. Segundo o TSE:
"Em caso de impugnação, o plenário do TSE delibera a data de nova eleição", explicou o diretor-geral. O procedimento é o seguinte: na véspera da votação, são sorteadas até quatro urnas por estado, sendo uma na capital e as outras no interior, dependendo do tamanho da unidade federativa. No dia 1° de outubro, os fiscais dos partidos políticos e representantes das coligações votam nas urnas que foram sorteadas, em uma lista de candidatos previamente estabelecida e de conhecimento de todos os presentes. Esses candidatos devem constar da urna eletrônica e a lista ficará guardada para posterior conferência”.
PS.: O TSE, até agora, não divulgou nenhuma informação sobre este teste
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