Depois de mais de doze anos a pergunta acabou respondida. Diversos pedidos de vereadores foram aprovados, mas nunca a informação era liberada, ou até se dizia, que era desconhecida tamanha a desorganização e o comprimento da famosa “folha de linha” que alterava mensalmente, o número dos também chamados, prestadores de serviços. Quem primeiro começou a arrumar a situação foi Campista quando decidiu assinar a carteira de todo o pessoal efetivamente contratado.
Depois veio a ação judicial que ameaça com demissão, um número superior a dez mil destes trabalhadores. Agora foi a vez do problema da conta-salário com o Itaú. Por conta dele, a informação acabou vindo à tona: a PMCG tem 29.114 servidores. Deixo você leitor analisar o que isto significa num município que tem algo próximo de 60 mil trabalhadores com carteira assinada, incluindo alguns destes servidores, segundo os dados oficiais do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e do Emprego). Analise você mesmo, o impacto disto, no momento que os poços e as tetas secarem.
PS.: A informação do número de 29.114 servidores é da Secretaria Municipal de Fazenda.
Nenhum comentário:
Postar um comentário