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66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, novembro 23, 2006
Pensando bem...
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2 comentários:
Olá Roberto!
Ainda vai causar muita polêmica essa história envolvendo a conta salário dos servidores municipais. A revolta entre as profissionais da educação que recebiam por outros bancos é grande.
Acabo de fazer uma consulta à assessoria jurídica do SEPE sobre esta situação. Aguardo o parecer mas, de antemão, sei que a Justiça concedeu liminar favorável aos servidores do Rio em função do curto prazo que a Prefeitura teria previsto para a concretização da transação. Além disso, espero confirmação, no mesmo parecer, da existência de legislação específica que garantiria, a partir de janeiro, liberdade aos servidores públicos para escolher o banco onde gostariam de ver depositados seus proventos.
Ainda que não seja ilegal a exclusividade da folha para uma única instituição bancária, aparentemente há problemas no caso de nossa cidade. Tão grave quanto a ausência de informação para que os servidores pudessem se orientar com antecedência no que se refere as providências necessárias para receber seus vencimentos, é a ausência de licitação para escolha do Banco em questão, ao contrário dos casos de Niterói e Rio de Janeiro citados por este blog.
Abraço,
Fábio Siqueira.
Olá Fábio,
Enquanto eu lia os comentários depois de toda a euforia deste final de semana com o Goyta eu vi que a coisa sobre o acord com o Itau já rendeu. Acho que o Sepe deve estar atento à questão. Um governo democrático trata destas coisas conversando.
Sds alvi-anis,
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