Tenho dito e aqui repito, que a ótima – não basta a boa - utilização destes recursos é a única fórmula de mantê-la na proporção atual. A divulgação feita pelo IBGE que Campos, Macaé, Quissamã, Rio das Ostras e Carapebus estão entre os maiores PIBs (Produto Interno Bruto) total ou per capita, entre as mais de 5 mil cidades brasileiras, me faz compreender, que de forma voluntária ou não, estamos sendo empurrados para mudanças na forma atual de distribuição destes recursos.
Este é um dos parágrafos do artigo publicado na Folha da Manhã da última sexta-feira, 15 de dezembro e que acabei de postar na seção ao lado “Meus últimos artigos”. Caso deseje leia-o na íntegra aqui.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário