Em Campos, o bairro da Pecuária foi um dos mais atingidos, porém, com a mesma rapidez com que as águas subiram, também estão descendo. Só que esta redução está significando que esta água está descendo para as regiões mais baixas nas redondezas. Este é o caso do bairro do Caju que, ao contrário, está recebendo as águas vindo da Pecuária e também de bueiros e galerias de águas pluviais. A região ao redor do cemitério e o Parque Leopoldina são duas regiões que estão sofrendo estas conseqüências.
É lamentável o sofrimento de toda a população com as cheias do Rio Paraíba do Sul. Mesmo tratando-se de um tragédia provocada por ações que não são fáceis de se preveniré bom que se aprenda com ela. É uma boa opoertunidade para que as autoridades identifiquem com clareza, os pontos nevrálgicos de onde partiram a maior parte dos problemas, para que planejem obras de curto, médio e longo prazos para a redução das conseqüências para a população. É oportuno também, que se usem os registros com fotos, filmes e descrições para que elas façam parte de um Plano de Contingência Municipal que permita a gestores futuros terem mais bases para ações mais profissionais e seguras, em situações de emergência similares.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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