A alternativa é usada em diversos países do mundo como Japão, Itália, Índia e outros. No Brasil começou no nordeste, hoje está espalhada por toda a parte. Impressionante que tal meio de transporte ainda não tenha aportado por aqui, onde temos deficiências tão graves no transporte público e no incremento das vans e de transportes clandestinos. No interior de São Paulo há cooperativas de moto-táxi legalizadas com páginas na internet e outros recursos de apoio e marketing. Por lá eles anunciam o serviço com preço de R$ 0,25 por quilômetro rodado.
Especialmente, neste momento, seria uma ótima pedida para as pessoas que estão desempregadas. Eles poderiam atuar até, com a autorização da prefeitura. Antes da informalidade se implantar a municipalidade poderia dar o aval para motos em bom estado, motoqueiros habilitados e que disponham de capacetes para seus passageiros se apresentarem para prestar este tipo de serviço. Os primeiros a oferecerem estes serviços podem faturar uma boa grana e, diga-se de passagem (sem trocadilho, por favor) honestamente. Clientes não faltarão nos próximos três meses, ou quem sabe até depois. Os táxis comuns inicialmente reclamarão, mas depois acabarão absorvendo a inovação.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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