A piada mais contada hoje nas praias de São João da Barra era que o Guilherme Arantes, que cantou no Balneário de Atafona, no final da tarde, estava proibido de cantar sua música mais conhecida: “Planeta água”. Lembre da letra:
Água que nasce na fonte serena do mundo / E que abre o profundo grotão /Água que faz inocente riacho e deságua / Na corrente do ribeirão / Águas escuras dos rios / Que levam a fertilidade ao sertão / Águas que banham aldeias / E matam a sede da população / Águas que caem das pedras / No véu das cascatas ronco de trovão / E depois dormem tranqüilas /No leito dos lagos, no leito dos lagos / Água dos igarapés onde Iara mãe d'água / É misteriosa canção / Água que o sol evapora / pro céu vai embora / Virar nuvens de algodão / Gotas de água da chuva / Alegre arco-íris sobre a plantação / Gotas de água da chuva / Tão tristes são lágrimas na inundação / Águas que movem moinhos / São as mesmas águas / Que encharcam o chão / E sempre voltam humildes / Pro fundo da terra, pro fundo da terra / Terra planeta água... terra planeta águaTerra planeta água.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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