O blog recebeu do parceiro, José Carlos Salomão, o pertinente texto abaixo:
É preocupante a situação do início do ano letivo dos alunos (que não são poucos) e que residem nos distritos e municípios à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e estudam em estabelecimentos de ensino na margem direita.
Durante estes 30 dias de restrições ao trânsito de veículos de maior porte, pela ponte da Lapa e Barcelos Martins, tivemos conhecimento pela imprensa de diversas ações apresentadas e implementadas pelos representantes dos diversos setores econômicos atingidos e autoridades municipais. Mas, surpreendentemente, a situação dos alunos da margem esquerda não foi citada (pelo que eu tenho acompanhado na mídia) uma única vez.
Nem as autoridades municipais ou dirigentes das instituições de ensino que, certamente, terão sua vida escolar atingida vieram a público indicar, possíveis soluções para o problema. A menção ao problema do início do ano letivo se restringiu sobre a ocupação das escolas estaduais e municipais pelos desabrigados pela enchente. Parece-me que não só os alunos estiveram de férias nos últimos trinta dias.
PS.: Sugestões: Um terceiro horário de ligação: Estação Ferroviária-Guarus, pelo trem de passageiros, para atender os alunos que terminam suas aulas por voltadas 22h e 30min. Criação de linhas urbanas que, especificamente fariam o percurso dos ônibus fretados para o transporte dos alunos e que não podem atravessar a ponte da Lapa.
É preocupante a situação do início do ano letivo dos alunos (que não são poucos) e que residem nos distritos e municípios à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul e estudam em estabelecimentos de ensino na margem direita.
Durante estes 30 dias de restrições ao trânsito de veículos de maior porte, pela ponte da Lapa e Barcelos Martins, tivemos conhecimento pela imprensa de diversas ações apresentadas e implementadas pelos representantes dos diversos setores econômicos atingidos e autoridades municipais. Mas, surpreendentemente, a situação dos alunos da margem esquerda não foi citada (pelo que eu tenho acompanhado na mídia) uma única vez.
Nem as autoridades municipais ou dirigentes das instituições de ensino que, certamente, terão sua vida escolar atingida vieram a público indicar, possíveis soluções para o problema. A menção ao problema do início do ano letivo se restringiu sobre a ocupação das escolas estaduais e municipais pelos desabrigados pela enchente. Parece-me que não só os alunos estiveram de férias nos últimos trinta dias.
PS.: Sugestões: Um terceiro horário de ligação: Estação Ferroviária-Guarus, pelo trem de passageiros, para atender os alunos que terminam suas aulas por voltadas 22h e 30min. Criação de linhas urbanas que, especificamente fariam o percurso dos ônibus fretados para o transporte dos alunos e que não podem atravessar a ponte da Lapa.
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