O nome antigo era visto por alguns, até como um acinte, porém, a troca do nome pode ter reforçado ainda mais, a interpretação anterior. Estamos falando do Programa de Incentivo à Bolsa Universitária bancado pela prefeitura de Campos em oito diferente instituições: FDC, Fafic, FMC, FOC, IseCensa, Ucam, Universo, Estácio de Sá e Factec-NF. Agora o programa chama-se ProCampos.
A informação da PMCG é de que as inscrições este ano alcançaram a enorme quantidade de 9.383 universitários interessados, na bolsa que variará de 10% a 90% do valor da mensalidade destas faculdades ou universidades. Há informações, de que algumas destas instituições, hoje já não sobrevivem, sem o repasse destas bolsas, digamos: oficiais.
Três questões sobre elas: por que não há cobrança de algum tipo de retorno destes estudantes? Quais os critérios adotados para esta definição? Isto é importante porque se trata de verbas públicas. Terceiro: é bom observar que a dependência das bolsas por parte das instituições trata-se, de uma inversão de valores, além de representar mais um setor da economia a ficar dependente dos recursos dos royalties.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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