Um rápido passeio no site oficial da municipalidade permite identificar, medidas do cotidiano que provocam o aumento vertiginoso, daquilo que se chama máquina pública. Além dos quase trinta mil servidores na folha de pagamento, o que não quer dizer trabalhando, não pára de crescer a aquisição de imóveis para as atividades chamadas meio. Elas se diferem das atividades fim, porque não atendem diretamente o cidadão, também chamado, neste caso de munícipe.
O caso em questão foi noticiado ontem com o seguinte release pela prefeitura de Campos: “Campos Luz vai mudar de endereço”
“O prefeito Alexandre Mocaiber baixou decreto no último sábado, dia 14, autorizando a ocupação de um dos imóveis desapropriados pela prefeitura para a Companhia de Iluminação Pública do Município – Campos Luz. A nova sede será na rua Tenente Coronel Cardoso, nº 91, perto da Sorveteria Líder.”
O caso em questão é emblemático. Esta é uma empresa que não tem um único funcionário que segure uma chave de fenda, suba em um poste, estique um fio ou atarraxe uma lâmpada. Todo este tipo de serviço que ela faz de iluminação pública é terceirizado, através de contratos de prestação de serviços divididos, por áreas do município. A empresa municipal que não necessita controlar estoque ou pessoal diretamente vai ter uma sede, que demandará despesas de água, luz, telefone, recursos de informática, manutenção predial, segurança, etc.
É desta forma que cresce a máquina pública do município de Campos que hoje, já consome, mais da metade da receita obtida com os royalties. A pergunta que resta: precisa disto? Quem vai alertar o alcaide? Estava na hora dele admitir trocar, pelo menos uma parte dos atuais bajuladores, por gente que possa dizer coisas pelas quais ele pudesse refletir. Ou seja, uma LUZ para Campos, que é diferente de Campos Luz.
O caso em questão foi noticiado ontem com o seguinte release pela prefeitura de Campos: “Campos Luz vai mudar de endereço”
“O prefeito Alexandre Mocaiber baixou decreto no último sábado, dia 14, autorizando a ocupação de um dos imóveis desapropriados pela prefeitura para a Companhia de Iluminação Pública do Município – Campos Luz. A nova sede será na rua Tenente Coronel Cardoso, nº 91, perto da Sorveteria Líder.”
O caso em questão é emblemático. Esta é uma empresa que não tem um único funcionário que segure uma chave de fenda, suba em um poste, estique um fio ou atarraxe uma lâmpada. Todo este tipo de serviço que ela faz de iluminação pública é terceirizado, através de contratos de prestação de serviços divididos, por áreas do município. A empresa municipal que não necessita controlar estoque ou pessoal diretamente vai ter uma sede, que demandará despesas de água, luz, telefone, recursos de informática, manutenção predial, segurança, etc.
É desta forma que cresce a máquina pública do município de Campos que hoje, já consome, mais da metade da receita obtida com os royalties. A pergunta que resta: precisa disto? Quem vai alertar o alcaide? Estava na hora dele admitir trocar, pelo menos uma parte dos atuais bajuladores, por gente que possa dizer coisas pelas quais ele pudesse refletir. Ou seja, uma LUZ para Campos, que é diferente de Campos Luz.
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