Os trambiques que cercam este instituto (permitam-me que chame assim) estão desmoralizando este investimento da sociedade e permitindo que os empresários, gananciosos de sempre, tentem desvalorizá-lo e suspendê-lo em prol do lucro simples e burro. Digo burro, porque assim será temporário e finito.
É preciso que todos entendam o objetivo de tal instituto. O que na verdade ele propicia é a formação cultural de um povo e até, para os negocistas e financistas, de um novo e maior mercado consumidor de cultura. Para quem pensa na nação e na sociedade como um todo fica mais fácil ver o retorno.
Há gente, que ao contrário, se sente subtraída, ao ver um espectador, estudante ou idoso ter este direito, quando deveria ser o inverso. É normal, que quem esteja na idade chamada de produtiva, perceba que é sua vez, de dar a sua contrapartida, pelo benefício que teve quando era estudante e que terá quando for idoso. Um raciocínio, de certa forma similar, ao seguro.
Quando os idosos ganharam este direito, o entendimento é o de que a sociedade deseja retribuir aos cidadãos que já deram sua contribuição ao país e às suas famílias, o direito de acompanhar o cotidiano das coisas, de refletir, pensar e ainda, conforme, suas capacidades retornar, sob a forma de debate e ações pelo lazer, pelas informações e formação obtida com o consumo destes espetáculos. Ainda para os financistas, vale pensar que o idoso que vive melhor, que tem mais atividade, representará menos gastos em saúde para a própria sociedade.
Por tudo isso, nossa sociedade devera se orgulhar por viver num ambiente social que pensa estas compensações inter-geracionais. Talvez, até pudéssemos ir além, com o incremento de compensações sociais de inclusão cultural. A bolsa cinema, bolsa teatro, etc. Porém, se continuarmos a achar que a bolsa ou o desconto concedido ao outro, nas condições citadas é uma usurpação de algo que me pertence, estaremos na verdade vivendo em sociedade, mas querendo viver só e reclamando das coisas, da violência, da gestão, da falta disso ou daquilo.
Aperfeiçoar estes mecanismos e aumentar o controle contra fraudes na concessão destes benefícios é dever da sociedade. Querer ser estudante ou idoso sem ser é começar a encerrar a boa prática que este instituto possibilitou. Pense nisso!
É preciso que todos entendam o objetivo de tal instituto. O que na verdade ele propicia é a formação cultural de um povo e até, para os negocistas e financistas, de um novo e maior mercado consumidor de cultura. Para quem pensa na nação e na sociedade como um todo fica mais fácil ver o retorno.
Há gente, que ao contrário, se sente subtraída, ao ver um espectador, estudante ou idoso ter este direito, quando deveria ser o inverso. É normal, que quem esteja na idade chamada de produtiva, perceba que é sua vez, de dar a sua contrapartida, pelo benefício que teve quando era estudante e que terá quando for idoso. Um raciocínio, de certa forma similar, ao seguro.
Quando os idosos ganharam este direito, o entendimento é o de que a sociedade deseja retribuir aos cidadãos que já deram sua contribuição ao país e às suas famílias, o direito de acompanhar o cotidiano das coisas, de refletir, pensar e ainda, conforme, suas capacidades retornar, sob a forma de debate e ações pelo lazer, pelas informações e formação obtida com o consumo destes espetáculos. Ainda para os financistas, vale pensar que o idoso que vive melhor, que tem mais atividade, representará menos gastos em saúde para a própria sociedade.
Por tudo isso, nossa sociedade devera se orgulhar por viver num ambiente social que pensa estas compensações inter-geracionais. Talvez, até pudéssemos ir além, com o incremento de compensações sociais de inclusão cultural. A bolsa cinema, bolsa teatro, etc. Porém, se continuarmos a achar que a bolsa ou o desconto concedido ao outro, nas condições citadas é uma usurpação de algo que me pertence, estaremos na verdade vivendo em sociedade, mas querendo viver só e reclamando das coisas, da violência, da gestão, da falta disso ou daquilo.
Aperfeiçoar estes mecanismos e aumentar o controle contra fraudes na concessão destes benefícios é dever da sociedade. Querer ser estudante ou idoso sem ser é começar a encerrar a boa prática que este instituto possibilitou. Pense nisso!
Nenhum comentário:
Postar um comentário