Na sociedade do espetáculo e das imagens, o presente é sem dúvida o que vale, porém, mais que nunca ele é frugal e superficial. Por conta disso, qualquer um, que deseja algo mais denso e profundo acaba tendo que procurar no passado que assim, pode tornar-se, paradoxalmente, mais relevante que o presente. Este, por sua vez, mesmo turbinado com toda a parafernália “high-tech on-line” sem referências, vale menos que a folha seca que cai da árvore num fim de outono.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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