Muito antes da fruticultura se transformar num assunto corriqueiro na região, o município de São Francisco do Itabapoana, quando ainda era apenas o sertão de São João da Barra, já arriscava o plantio da cultura, tanto do abacaxi, quanto do maracujá. Neste período, os produtores têm tido altos e baixos conforme o preço que alcançam no mercado. Como não há planejamento e organização entre eles, quando plantam demais perdem dinheiro pela sobra da mercadoria.
Eles dizem que este ano, o plantio foi um dos maiores dos últimos tempos e por isto estão preocupados com o preço que vão auferir. Há no meio deles, muita gente que planta em terra de terceiros e negocia hoje, à base de 30% do resultado líquido para o dono da terra. Alguns deles estão avançando no trato e cultivo da fruta com o uso da irrigação tentando obter frutos de melhor qualidade. Estes têm maior valor e são mais procurados para a comercialização “in natura”, do que aqueles pequenos frutos descartados, especialmente quando a produção alcança patamares mais significativos.
A produção deles, além de atender ao mercado da nossa região vai também para o Rio de Janeiro e agora também para Minas Gerais. O Espírito Santo é praticamente auto-suficiente. Apesar da maior experiência, ainda é comum, os produtores terminarem a safra, cheios de cheque sem fundo recebidos, de intermediários que aqui vêem pegar sua produção. As fotos são de uma plantação na localidade de Morro Alegre, que neste ano, pela primeira vez, usa a irrigação por asperção.
Eles dizem que este ano, o plantio foi um dos maiores dos últimos tempos e por isto estão preocupados com o preço que vão auferir. Há no meio deles, muita gente que planta em terra de terceiros e negocia hoje, à base de 30% do resultado líquido para o dono da terra. Alguns deles estão avançando no trato e cultivo da fruta com o uso da irrigação tentando obter frutos de melhor qualidade. Estes têm maior valor e são mais procurados para a comercialização “in natura”, do que aqueles pequenos frutos descartados, especialmente quando a produção alcança patamares mais significativos.
A produção deles, além de atender ao mercado da nossa região vai também para o Rio de Janeiro e agora também para Minas Gerais. O Espírito Santo é praticamente auto-suficiente. Apesar da maior experiência, ainda é comum, os produtores terminarem a safra, cheios de cheque sem fundo recebidos, de intermediários que aqui vêem pegar sua produção. As fotos são de uma plantação na localidade de Morro Alegre, que neste ano, pela primeira vez, usa a irrigação por asperção.
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