Gestores públicos que administram grandes somas de recursos deveriam ver a Operação Navalha, desencadeada hoje pela Polícia Federal, como sinal de advertência, como uma luz amarela. A PF tem sido cada vez mais eficiente no acompanhamento de ações administrativas, licitações, contratos, etc. Não há dúvidas que as administrações que movimentam maior quantidade de recursos são vitrines naturais. Imaginem a região dos royalties. Depois do avanço da tecnologia, as quebras dos sigilos bancários e telefônicos permitem ver os detalhes do intestinos das negociatas.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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