Geolcina Borges de Moraes tem 47 anos e há dez trabalha no comércio de castanha, na feira do Mercado Municipal de Belém. Vende o quilo da castanha com casca a R$ 2,00 e a descascada por R$ 14,00. Geolcina justifica esta diferença mostrando na prática, o desgaste manual e físico que seu trabalho provoca. Por dia, ela chega a descascar até cinco quilos, quando há uma boa demanda.
Geolcina, não estudou, mas sabe e reclama, que depois que os supermercados passaram a vender frutas e legumes, o movimento do mercado só fez diminuir. “Também pudera, lá eles pagam no cartão, enquanto aqui eles têm que pagar no dinheiro”. Geolcina hoje em dia só pensa no futuro dos filhos. O mais velho chama-se Ronildo tem 18 anos e segundo ela é muito bom em artes. “Ele agora está até fazendo um cursos de computação no Liceu”. Geolcina na sua humildade ficou orgulhosa quando soube que iria aparecer na internet: “vou contar para meu filho”.
Geolcina, não estudou, mas sabe e reclama, que depois que os supermercados passaram a vender frutas e legumes, o movimento do mercado só fez diminuir. “Também pudera, lá eles pagam no cartão, enquanto aqui eles têm que pagar no dinheiro”. Geolcina hoje em dia só pensa no futuro dos filhos. O mais velho chama-se Ronildo tem 18 anos e segundo ela é muito bom em artes. “Ele agora está até fazendo um cursos de computação no Liceu”. Geolcina na sua humildade ficou orgulhosa quando soube que iria aparecer na internet: “vou contar para meu filho”.
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