Vale a pena ler um trecho de um estudo sobre o tema que foi destacado por Hayle Gadelha, um publicitário especialista na área, em seu blog. Clique aqui.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
2 comentários:
Algo realmente inusitado deve estar realmete acontecedo: Hoje, temos que coexistir com fatos ambíguos e estarrecedores, mas a grande massa, a que acha que neste pobre velinho, - "não estou falando do papai Noel!", carcomido pelo tempo há a velha esperança de paz e de fraternidade, não tem acesso e conhecimento de que o mesmo, isto mesmo, o PAPA, em sua juventude, foi um dos entusiastas e fervorosos jovens que pertenciam a horda de Adolf Hitler. Isto mesmo, o PAPA que vemos galanteador enigmático na TV, em sua juventude pertencia, de carteirinha e tudo, a "Juventude Hitlerista", uma das ambições da SS em influenciar desde cedo os jovens para que no futuro pudessem compor o grande exército daqueles que queriam ficar no poder por mil anos, conforme as ambições de seu líder e idealizador do 3º Heich. Estamos mesmo vivendo uma época de mudanças, principalmente, de conceitos: Um PAPA, ex-nazista; deputado federal estilista, deputado federam cantor de forró, etc. Nada mais me assusta! Abraços do SKF.
Caro Skf,
Hoje com o correr dos anos sou um pouco mais comedido em fazer interpretações baseadas apenas em posições pontuais, embora reconheça que o passado do senhor Papa seja pesado e pouco pontual.
Reconheço o direito dele de defender os dogmas da igreja, o que não quer dizer que os aceite. A igreja católica luta desesperadamente pela recuperação de seu espaço e acredita que a sua antiga história ajuda a construir o seu novo (velho) proselitismo.
Em meio a este processo, pelo menos parece inalterável - aos meus olhos, pelo menos - o prosseguimento da visão do Papa anterior, João Paulo II, de conviver com as demais crenças e religiões, mesmo que considerando estas mais como seitas, do que como religiões concorrentes no caminho para Deus.
Abs,
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