O ex-deputado Roberto Jefferson ontem, em seu blog, deu conselhos aos políticos que chegam a Brasília pela primeira vez com a seguninte nota:
"Mônicas clodovinianas"
"Político tolo e vaidoso, quando chega a Brasília, acha que é o rei da cocada preta e vai logo arranjando uma "mônica clodoviniana" - que ganha a vida deitada e descansa em pé -novinha, bonita, cheirosa, que fala mal da esposa chamando-a de velha bruxa. E arma o golpe pra cima do otário. Machista alagoano, o bobo do Renan não fez vasectomia e dançou. Agora, foi se esconder debaixo da saia da mulher. Bobocas, cuidado com elas, nós somos "gastosos" e não gostosos. Pelo menos, façam vasectomia. Eu já fiz."
2 comentários:
Prof. Roberto Moraes, saudações...
Sinceramente, do fundo de meu coração digo-lhe que estou "de saco cheio" dessa crise existencial e filosófica da política brasileira. Nosso povo é muito otário mesmo, aguenta tudo calado. Onde estão os jovens? Onde estão os insatisfeitos que poderiam fazer um levante contra esta palhaçada, contra esta "zorra total" que inoja a tantos? Sinceramente, se fosse eu diretor da Polícia Federal, eu perderia meu emprego, pois daria a ordem a todas as regionais de não efetuarem suas operações contra políticos e empresários: Eles são sempre soltos mesmo, para quê prendê-los? Agora resta apenas uma perguntinha: País do futuro? como? Quando é este futuro? Não seria melhor para os cofres públicos se as coisas fossem assim: "gravações telefônicas bastam para incriminação e autuação penal. O canalha de colarinho branco deveria ser imediatamente trancafiado e ter seus bens confiscados e convertidos para a União. Carceragem privilegiada, não. Seria cobrado da família do "gatuno" o valor da corda ou da bala que seria usada para sua "libertação" das tendências que vão contra a "ordem e progresso" da nação, dandolhe a chance de redimir-se perante o criador o mais cêdo possível. Não pouparia os cofres públicos e a paciência de todos nós, que estamos de saco cheio de tanta bandidagem "planaltina"? Abraços do SKF.
Olá SKF,
Ainda assim julgo que há coisas pior por aqui, embora ambas precsiem ser combatidas.
Também acho que, na verdade elas não estão aumentando e sim ficando mais visíveis. Gente que se apropria do público com interesses privados vem desde a côrte de D. João VI. Não é só o político que está neste barco.
As elites econômicas que durante décadas se apropriou dos recursos baratos do BNDES para concentrar e expandir seus patrimônios continuam a extrair do tesouro, o dinheiro que deveria estar servindo para reduzir as dificuldades dos que estão excluídos.
Vejo o momento atual como um processo, mas acho que vamos demorar "um pouco" para chegar onde nós julgamos necessário.
Abs,
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