Além do corte mecanizado da cana-de-açúcar, de novos tipos de canas, do avanço na irrigação, no setor de beneficiamento na parte industrial, o setor dá grandes salto com a absorção de novas tecnologias que reduzirão em até 15%, o custo da produção do álcool com eliminação de etapas do processo de destilação.
Alguns grupos industriais consorciados com universidades prevêem, para dentro de 5 anos, a obtenção do álcool a partir do bagaço da cana com o uso da chamada tecnologia de hidrólise que produzirá em larga escala, o chamado etanol celulósico. Além de usinas, a Dedini, conhecida empresa produtora de equipamentos para a destilação do álcool e até a Petrobras participam do projeto e apostam que os pesquisadores da Unicamp poderão viabilizar até antes do prazo de cinco anos esta nova produção. Veja mais detalhes aqui.
Alguns grupos industriais consorciados com universidades prevêem, para dentro de 5 anos, a obtenção do álcool a partir do bagaço da cana com o uso da chamada tecnologia de hidrólise que produzirá em larga escala, o chamado etanol celulósico. Além de usinas, a Dedini, conhecida empresa produtora de equipamentos para a destilação do álcool e até a Petrobras participam do projeto e apostam que os pesquisadores da Unicamp poderão viabilizar até antes do prazo de cinco anos esta nova produção. Veja mais detalhes aqui.
PS.: Na imagem acima, o bagaço que hoje em SP é aproveitado par a geração de energia elétrica e por aqui é queimado nas caldeiras. Veja abaixo a imagem da parte industrial de uma usina paulista com alto grau de automação e inovação tecnológica.
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