“A máquina deve funcionar como um barbeador, raspando a superfície sem afastar-se dela e tampouco revolver o solo. Também não pode ser sofisticada, apenas uma máquina suficientemente robusta e construída com eficiência em aço soldado. Equipada com transmissões convencionais de fácil ajuste e manutenção, seu preço e rendimento precisam torná-la competitiva no mercado. Por isso, certos recursos eletrônicos, hidráulicos ou corte laser, nem pensar. Este é o princípio da colheitadeira de cana que está sendo desenvolvida pela Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri) da Unicamp e que poderá viabilizar o uso de mais uma fonte de biomassa para a produção de energia: a palha da cana-de-açúcar.”
“Concebida inicialmente para reduzir o custo da colheita e dar mais qualidade à cana, a máquina ganhou uma nova dimensão diante da crise energética no país por seu potencial de aproximadamente 30 milhões de toneladas/ano de palha, que atualmente são queimadas ao ar livre.”
PS.: 1) Mais uma pesquisa da Unicamp com recursos da Fapesp. Saiba mais detalhes aqui;
2) Foto do Jornal da Unicamp.
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