Estava eu no computador com a televisão ligada - o que é cada vez mais comum para mim, que uso o micro para ler, ver, ouvir música, assistir filmes, escrever e me comunicar, ao invés de ser unicamente um expectador das escolhas de patrocinadores dele – quando ouvi o Galvão (ele mesmo, o mala!) ao narrar e tentar dar empolgação ao treino da F-1 (imagine empolgar telespectador de treino de corrida de carros) soltar a pérola: “o primeiro colocado nos treinos até hoje, não conhecia e nunca tinha entrado neste autódromo de Montreal no Canadá”. Até aí apenas mais um exagero na tentativa apenas de chamar a atenção, mas Galvão vai e solta a outra informação que me fez olhar pra a TV: “o Hamilton não havia dirigido aqui fisicamente, mas ele deu mais de mil voltas seguidas neste mesmo autódromo só que no videogame”.
Lembrei-me que havia lido uma matéria na revista Época que dizia que “os games estão invadindo, ano a ano, todas as áreas da vida – do trabalho ao relacionamento amoroso”. Na matéria foi dito que nos EUA o jovem que deseja tirar licença para guiar um automóvel deve antes completar um game de corrida sem cometer erros num PlayStation. Estudantes de medicina testam os conhecimentos “recém-adquiridos” ganhando pontos ao completar um procedimento cirúrgico sem falhas. A conclusão que posso tirar disto? A de que a vida virou uma brincadeira!
Lembrei-me que havia lido uma matéria na revista Época que dizia que “os games estão invadindo, ano a ano, todas as áreas da vida – do trabalho ao relacionamento amoroso”. Na matéria foi dito que nos EUA o jovem que deseja tirar licença para guiar um automóvel deve antes completar um game de corrida sem cometer erros num PlayStation. Estudantes de medicina testam os conhecimentos “recém-adquiridos” ganhando pontos ao completar um procedimento cirúrgico sem falhas. A conclusão que posso tirar disto? A de que a vida virou uma brincadeira!
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