65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, julho 01, 2007
Lá se foi o primeiro semestre
1 de julho! Entramos hoje, na segunda metade do ano! Em diversos países do mundo – acho que maioria, apenas acho – hoje está iniciando um novo ano fiscal. Há diversas vantagens em começar o ano em 1 de julho e encerrar em 30 de junho, do que seguir, como fazemos no Brasil, entre 1 de janeiro e 31 de dezembro.
A coincidência do reveillon com o encerramento do ano fiscal provoca dificuldades, para empresas e gestores públicos, que são obrigados a se desdobrarem e, muitas vezes trabalham mal, para cumprir as formalidades do fechamento de balanços, caixas, licitações, inscrição em restos pagar, etc.
No Brasil alguém já imaginou esta mudança, porém, a maior dificuldade para esta mudança seria o fato de se ter que registrar um meio ano ou ano e meio de contabilidade, par depois passar a fazer isto no novo calendário fiscal. Isto mexeria, não só com empresas e governos, mas também as pessoas físicas que passariam a pagar o seu imposto de Renda referente a calendários do tipo 2007/2008 e não mais 2007 e 2008.
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