A decisão da ANP de cobrar da Petrobras R$ 1,3 bilhão referentes ao pagamento de Participação Especial (PE) sobre a produção de óleo e gás no campo de Marlim na Bacia de Campos, entre os anos de 1998 e 2005 deverá redundar num extra para os cofres campistas de aproximadamente R$ 100 milhões.
A PEs são pagas trimestralmente pelas companhias exploradoras sobre os lucros dos campos de petróleo de grande produção de óleo e gás. Este extra deve-se, a contas erradas de deduções previstas em lei e feitas indevidamente pela estatal, quando de seu recolhimento. Espera-se que tanto este extra, quanto os valores normais sejam melhor utilizados. Nada de toldos, porque ninguém é tolo!
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário