65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, agosto 31, 2007
Cultura como ferramenta de promoção social
Seja bem vindo!
quinta-feira, agosto 30, 2007
Vale o registro
quarta-feira, agosto 29, 2007
Universidade S.A.
terça-feira, agosto 28, 2007
A dinâmica que ensina a quem deveria ensinar!
A análise sobre a validade do exercício, que sempre solicito que façam após a prática evidencia, o desenvolvimento que ocorre com esta simples coleta de experiências que não são acumuláveis com estudo stricto-senso.
Entre estas dinâmicas, a que traz mais empolgação é o do júri simulado. Funciona assim: divido a turma em três partes, duas iguais, normalmente composta de seis a oito pessoas no máximo e uma terceira com os demais alunos, em torno de 14 a 20 para turmas compostas de 30 a 35 alunos como costumamos ter no Cefet.
Para as duas partes iguais de seis a oito pessoas apresento um tema em que dois pontos de vista diferentes serão abordados por cada uma delas. No caso do curso de Segurança do Trabalho costumo sugerir o tema do exercício do profissional da área que quer investir na melhoria do ambiente de trabalho e o outro grupo é formado pelos patrões que vão decidir pelos investimentos propostos. O terceiro grupo serão compostos de observadores que farão anotações, observações, críticas e propostas após o debate.
Depois de um tempo de 15 a 20 minutos para que os dois grupos contendores se organizem, levantem itens, dividam argumentos, etc. o debate é iniciado e desenvolvido, num tempo que pode variar de 15 a até 30 minutos, conforme a disponibilidade de tempo e do desenvolvimento das discussões.
Quase sempre repito a dinâmica com assunto paralelo, por exemplo, um grupo como profissional de segurança do trabalho e o outro o trabalhador se recusando a cuidar da sua saúde e de se proteger no trabalho. Desta vez, o debate será feito pelos observadores que se dividem no debate e os debatedores da dinâmica anterior vão para o papel de observadores.
A cada vez que aplico este exercício fico impressionado com seus resultados e com o que se pode extrair deles. Alunos médios transformam-se em expoentes. Expoentes em avaliações escritas muitas vezes somem e se escondem nos debates.
Alguns se revelam excelentes tribunos com agilidade de idéias, criatividade elevada diante de inusitadas situações. E há também as surpresas, nos aspectos emocionais, para além dos conteúdos e dos conceitos que se está debatendo. Não é raro, se observar alunos tranqüilos se transformarem, assim como o inverso.
Analisando com eles o exercício é comum tirarmos conclusões que, a cada vez me deixa mais surpreso e espantado sobre o papel do professor. Normalmente, nós professores tendemos a trabalhar mais conteúdos do que comportamentos. Seja por falta de tradição, pelo desconhecimento ou mesmo, pela prática disseminada de que aula que vale é o professor falando e o aluno escutando. Aliás, os alunos, embora vibrem com estas práticas, costumam ser os que mais valorizam o professor de estilo catedrático que fala bonito.
Nunca tive a presunção de imaginar que o desenvolvimento de uma ou duas dinâmicas de grupo consigam desenvolver competências e habilidades complementares e necessárias a um exercício profissional mais eficiente e responsável. Porém, passei a ter a certeza de que alguns “toques” são visualizados pelos alunos, futuros profissionais-cidadãos de forma a lembrarem que o estudo de conceitos e técnicas pode e deve ser complementada com o desenvolvimento de algo para além da formação cognitiva.
Para fechar este já longo post, relembro a observação de um aluno extremamente, ansioso e agitado que, no papel de debatedor ficou confuso com o papel que lhe cabia no debate e que depois de ir para a função de observador falou: "professor depois disto tudo eu vi que é muito mais fácil criticar e observar do que fazer".
Impressionado com esta análise, que me pareceu extremamente perspicaz enxerguei outra validade da dinâmica de grupo: a de desenvolver esta capacidade de análise, que embora, normalmente, seja mais fácil de ser exercida é muito mais bem feita por quem já passou pela experiência de fazer. Há muita coisa a ser aprendida por quem acha que apenas ensina.
segunda-feira, agosto 27, 2007
Instituto Sete Capitães
Sujeira embaixo da Rosinha
Na opinião deste blog, era só cobrar uma pesada multa, prevista em lei, aos organizadores dos eventos propagandeados nestes cartazes que a coisa se arruma. Aliás, aproveito para contar uma historinha que ouvi e não acredito. O blog não conhece diretamente (não que lembre) nenhum destes promotores de shows, senão aproveitava para saber da veracidade ou não do que pode ser apenas especulação.
Quem perde a credibilidade que pode não ter conquistado?
"A vergonha que passei por ser campista"
Diário oficial
domingo, agosto 26, 2007
Finalmente, uma proposta!
Apresentado ao mestre antes de sua fala fiquei impressionado, com sua simplicidade, seu interesse em saber das coisas da nossa terra, assim como as experiências de geração de emprego e renda, como da incubadora de cooperativas do Cefet e alguns projetos e propostas da Ong Cidade 21. Nada verdade, nada inovador para ele que com os seus relatos de experiências, já nos ajudava a descobrir e buscar caminhos.
O professor e economista Paul Singer fez uma palestra simples, sem rodeios e delongas, mas sintomática, ao valorizar os aspectos da economia informal, o empreendedorismo (sem panacéias), a economia solidária, o poder das mulheres enquanto gestoras de famílias, etc.
Singer de maneira calma buscava ensinar a necessidade da academia valorizar as experiências como elementos de estudo e não o inverso: a prática como aplicação da teoria. Neste sentido defendia o pragmatismo, ao contrário de muitos de seus colegas da academia que embora menos conhecidos vivem a rebuscar sofisticações inúteis.
O atual secretário nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e do Emprego Singer procurou, o tempo todo passar o valor daquilo que as pessoas simples fazem e constroem como meio de vida.
Agora Singer foi mais longe e meteu a mão num vespeiro que poucos arriscam sequer tratar quanto mais propor algo. Em matéria hoje, no jornal O Globo fez o que até agora ninguém havia se disposto a fazer. Na matéria “Em vez de greve, um tribunal arbitral” nosso professor que é também um ex-sindicalista, propôs que categoria como médicos, professores e motoristas de ônibus ganhem um tribunal especial formado por trabalhadores, governo e pela sociedade para decidir suas reivindicações.
Veja mais da fala de Paul Singer: “A idéia é evitar que greves nesses serviços tragam prejuízos ainda maiores à população. Proponho é que eles não possam fazer greve, mas sejam compensados com outros direitos, como o tribunal arbitral tripartite que será neutro. O representante da sociedade decide em caso de empate... Eu mesmo fui sindicalista e fiz greves. O direito de greve é importantíssimo, mas cada direito tem limites no direito dos outros. Nesse caso (dos serviços públicos), tem de substituir o direito de uma maneira a oferecer alternativas à categoria. Sou contra a greve nos serviços públicos... de médicos professores e condutores de ônibus, porque punem diretamente os pobres, que fazem uso desses serviços e têm salário menor do que esses servidores”.
Não sei se concordo integralmente com o professor e economista Paul Singer, porém digo também que até hoje, é a primeira vez que ouço posições e propostas tão claras sobre o assunto. Não sei se o tribunal proposto teria condições efetivas para funcionar e arbitrar ou se poderia se transformar, em mais uma estrutura burocrática do estado brasileiro.
Considero que esta proposta pode ser o início de um debate mais sério que deve interessar, tanto a trabalhadores destes serviços, quanto ao governo e mais especialmente à maior parcela sociedade que é aquela que mais demanda diretamente estes serviços.
O que não dá é ficar do que jeito que está, com greves infrutíferas para os trabalhadores e massacrantes para a sociedade. Temos a obrigação de discutir esta e outras propostas que venham dar luz ao problema. Finalmente, uma proposta!
Falou sobre a Secretaria Nacional de Economia Solidária, que ainda não existia devido a uma necessidade de mudança estrutural do MTb.
Eu já conhecia o Velhinho de longe, conhecê-lo de perto me permitiu ver uma pessoa sem vaidades, sem grandes indícios de apego material. Foi muito interessante ver a forma carinhosa com o ele falava do pessoal cooperativa que havia na incubadora que ele montou na USP.
Uma verdadeiro revolucionário. Na idade que tem poderia ficar em casa aposentado descansando. Passeia admirá-lo incondicionalmente".
Rômulo Gomes in Bethânia
Como prometido aí está Rominho no show da Bethânia no dia 17 de agosto no Canecão. Para ajudar no relax do final de semana.
Blog ou não?
sábado, agosto 25, 2007
Goyta perde no Rio
Dá-lhe Goyta!
Tá faltando o grito da arquibancada
Em homenagem ao nosso presidente, que por aqui passou recentemente, este articulista lançará mão de uma metáfora para tentar explicar aquilo que o preocupa.
As receitas dos royalties poderiam ser comparadas à carreira de um jogador de futebol. Antes que você despreze o texto e considere que este articulista enlouqueceu de vez, saiba que ele não fala de patrocínio para os nossos times de futebol. Isto não é novidade e nem exclusividade.
Esses são os três primeiros parágrafos do artigo publicado ontem, na Folha da Manhã e que acabei de postar na seção ao lado “Meus últimos artigos”. Se tiver interesse em ler o restante do artigo clique aqui.
100.000 acessos
Para comemorar tal proeza, este blog mostra sua satisfação com a ampliação do número de blogs oriundos de Campos e da região, nesta grande rede. Até onde este blog sabe, o precursor do uso deste espaço em Campos foi o blog Urgente, feito por jornalistas, com a coordenação de Vitor Menezes. Outros estão recém-chegados e já vitaminados como o blog do professor Fábio Siqueira. Alguns estão menos atualizados, mas ainda na ativa. Alguns políticos com mandatos estão acordando para este tipo de comunicação.
Veja abaixo uma relação preparada por este blog:
- Blog Urgente;
- Blog do Luiz Felipe Muniz;
- Blog Verbo Solto da Fátima Nascimento;
- Blog do Fábio Siqueira;
- Blog Quase Poesia do médico e poeta Luis Mussa Tavares;
- Blog da Cavalhada de Santo Amaro;
- Blog dos Animadores Culturais do Norte Fluminense;
- Blog do Penacho do Adilson Dutra;
- Blog do Luciano Azevedo.
sexta-feira, agosto 24, 2007
Galocantô na Cesta!
Eles poderiam ser um time de futebol. Jogam por música e contam onze no escrete. Vieram da Lapa para o Palácio. Duas horas de exibição com todas as vertentes do samba encantou o público campista que sabe o que é bom e estava lá para se deleitar. Começaram no samba de raiz, passaram pelo pagode, passearam pelo partido-alto, arriscaram no samba-canção e fecharam com samba enredo. Valorizaram os papas como Chico Buarque, Zeca Pagodinho, o conterrâneo, Roberto Ribeiro, Cartola e encerraram com o Fundo de Quintal. Galocantô em Campos um pouco antes da quatro da manhã. Parabéns à organização da FCJOL (Fundação Cultural Jornalista Oswaldo Lima).
Eleições de 2008 - para ajudar nas contas
Em 2004, o município de Campos contou com 345 candidatos a vereador, sendo 262 homens e 83 mulheres. Este número foi inferior aos 363 candidatos registrados nas eleições de 2000. É provável que o número para 2008 seja ainda menor, porque cada vez mais, os candidatos tomam consciência das dificuldades de um pleito, assim como dos limites das suas ilusões.
Na eleição passada de 2004 doze coligações/partidos apresentaram candidatos a vereador em Campos. O candidato do PMDB, Geraldo Pudim teve apoio de 5 coligações com 173 candidatos a vereador; Carlos Alberto Campista contou com o apoio de 3 coligações de 91 candidatos a vereador; Paulo Feijó teve também ao seu lado, 3 coligações com 75 candidatos a vereador e por último, Makoul teve apenas o seu partido com 24 candidatos a vereador. Das 12 coligações/partidos que concorreram, apenas 7 conseguiram alcançar o quorum mínimo de 14.811 votos.
O número de votos válidos obtidos pelos candidatos a vereador na eleição de 2004 foi de 251.793 votos. Isto levou ao quociente eleitoral de 14.811 votos. Quociente eleitoral é o número mínimo para um partido ou coligação fazer pelo menos um vereador. Ele é obtido dividindo o número de votos válidos (251.793 votos) pelo número de vagas na Câmara Municipal, que em Campos é de 17 cadeiras, podendo passar para 18 se houver deliberação do TSE em função do crescimento da população do município.
"O elefante branco da Lapa"
quinta-feira, agosto 23, 2007
O STF e a venda da Geni
Depois da facilidade da quebra dos sigilos bancários e telefônicos de suspeitos e investigados, o caso mais recente de um registro fotográfico da tela do notebook de uma ministra do STF no julgamento da Ação Civil Pública do caso do chamado “mensalão” expôs estórias ou histórias, que há muito circulam nos bastidores sobre as barras dos tribunais.
Enquanto, legislativo e executivo apanham como a Geni, a justiça, que muitas vezes quer se colocar, ou a colocam, acima do bem e do mal, com mais este caso, tem como os outros poderes, sua venda questionada publicamente. O blog pergunta: diante deste episódio pode-se considerar que o julgamento será isento? Quem pode acreditar que os votos dos ministros, não terão sido influenciado por este fato?
Relação candidato-vaga ao concurso público do Cefet Campos
PS.: Se desejar ver em tamanho maior clique sobre a imagem.
Quem disse que Lula não valoriza a leitura?
Ao contrário do que os preconceituosos gostam de propagar, o presidente Lula se preocupa e valoriza a leitura e o acesso aos livros. Ao circular pelas instalações da unidade escolar que inauguraria instantes após, Lula logo depois de entrar no espaço da biblioteca sentou e comentou: "tem pouco livro aqui, precisa ter mais".
O professor Maciel explica que naquele dia e mesmo ainda hoje, a instalação de equipamentos, laboratórios e também a biblioteca estão em processo de arrumação e instalação.
Segundo o gerente educacional: "a Uned Guarus hoje já dispõe de cerca de 1300 livros comprados e outros tantos em processo de compra. Nosso maior problema foi que as estantes adquiridas foram entregues erradas e no processo de troca, não houve tempo de montá-las todas, desta forma, tínhamos então, somente 700 livros expostos em poucas estantes”.
Nos bastidores, muitas vezes se sabe mais sobre pessoas, atos e fatos, do que aquilo que muitas vezes é divulgado, repetido, cortado e colado nas diversas mídias mundo afora.
Saudade
"Desenvolvimento do esporte em Campos com oportunidades para todos: como começar?"
quarta-feira, agosto 22, 2007
Garotinho reza por Crivella – buraco ou escopa?
Por outro lado, o jornalista, Ancelmo Gois, informa aqui em seu blog que continua em andamento, a negociação entre Cabral e César Maia, na tentativa de encontrar um candidato comum, só não se sabe por qual partido.
A eleição do Rio parece um jogo de buraco onde as cartas, com canastras ou não, ainda não foram colocados sobre a mesa. Diante disto, resta saber quem vai pegar o morto. Por favor, não façam interpretações apressadas e levianas sobre o buraco dos outros. Falo do jogo de cartas. Sem maldades. Nesta linha de jogo de cartas, este blog pensa que o jogo apropriado para comparar com a eleição de Campos, talvez fosse a escopa de quinze. O que você acha?
Carretas paulistas de transporte cana infernizam ainda mais nossas estradas
terça-feira, agosto 21, 2007
A estranheza dos números
Talento campista
Depois se aprofundou noutros instrumentos formando-se no curso técnico de Instrumentação, cujos conhecimentos acabou levando-o à condição de professor. Outros instrumentos serviam mais ao lazer e ao deleite da alma que ao bolso que a docência lhe oferecia. Trabalhava com gosto enquanto se aprimorava também noutros instrumentos.
Em 1994, quando cheguei à condição de diretor da então Escola Técnica, provoquei o ambíguo instrumentista a misturar seus ofícios de trabalho. Aceitou iniciar um projeto de música às segundas-feiras, na hora do almoço. Tínhamos em mente o que se fazia nas universidades do Rio de Janeiro de onde eu vinha recentemente e para onde ele pretendia partir.
Daí a se oferecer para atuar como docente de música nas oficinas de violão no Centro de Artes recém-inaugurado foi um pulo. Até que um dia bateu à porta do gabinete da direção. Estava circunspeto, tenso. Perguntei o que o amuava e ele respondeu: “quero uma licença da Escola. Vou tentar seguir a carreira que gosto no Rio”.
Nossa conversa prosseguiu amena e leve, porque mesmo com a responsabilidade de resolver os problemas de uma escola, senti um dos poucos e bom gosto do poder, que é o de dar o direito de apostar em pessoas e talentos.
Estávamos num período de transição de currículos, com certa folga nas cargas horárias dos professores. Lembro que ainda falei que imaginava vê-lo conciliar sua condição de professor com a de músico no próprio Cefet.
Há cerca de um ano encontramo-nos novamente nos corredores do Cefet. Convidou-me para um evento com o Roberto Menescal que seria a provocação para a instalação de um curso de formação em nível profissional, talvez superior em tecnologia da música ou algo parecido cuja idéia ainda estava sendo gestada, segundo ele, fruto da junção e do interesse que lhe falara em oportunidade pretérita.
Um dos autores da Bossa Nova tinha se encantado coma idéia e aceitara vir dar seu apoio. Estava mais feliz que nunca. Já era profissional respeitado como músico no Rio de Janeiro. Participava da gravação de diversos cantores famosos e, além disso, fazia carreira solo em eventos na capital cultural do país.
No evento do Cefet falou quase que de igual para igual com o Menescal. Fiquei duplamente feliz, com seu sucesso e com o interesse que ainda mantinha em juntar coisas quase tão irreconciliáveis, mesmo sendo hoje o Cefet Campos, um instituto de múltiplos cursos de variados níveis e interesses.
Pois bem, fim de semana passado, depois de uma sexta-feira de compromissos no Rio de Janeiro, passando os olhos no caderno de programas culturais do JB vejo que na casa de shows mais conhecida do Rio estava em cartaz, uma artista cujo show nunca assistira.
Depois de uma ginástica de última hora, eu e Ildinha estávamos assistindo Maria Betânia. Um belíssimo e poético show com casa lotada, prestigiado por artistas e gente importante. Para nós, o prazer de ver entre os sete membros da banda, Rômulo Gomes, o nosso Rominho que há mais de seis anos ocupa este espaço e que hoje, até pela sua posição no palco e pela sua performance no baixo e na corda acústica (acho que este o seu novo instrumento – tipo um violoncelo pequeno de apenas quatro cordas e som grave) mostrou que o caminho se faz caminhando. Com isso, o blogueiro ganhou o final de semana e o direito de, mais uma vez recordar aqui em palavras, as situações e pessoas que valeram a pena.
PS.: Quando o YouTube voltar ao normal o blog postará um pequeno trecho do show Rominho in Bethânia.
segunda-feira, agosto 20, 2007
Boicote aos produtos Philips no Piauí
O professor Hélio Gomes enviou um e-mail para este blog informando que o Grupo Claudino, dono do Armazém Paraíba, que é considerado, o quinto maior cliente da marca "Philips" no país aderiu à campanha de boicote aos produtos da empresa holandesa. Por lá, a internet, que para espanto de outros tantos também existe e funciona, dá força:
“A repercussão do assunto, iniciada no site 180graus.com e depois levada para os outros meios de comunicação local e nacional, fez com que alguns leitores do Maior Portal do Piauí criassem a campanha "Não compre Philips". Fizeram comunidade no orkut, blogs e até sites especializados sobre o assunto”.
Desta forma, o Grupo Claudino decidiu retirar todos os produtos da marca 'Philips' das prateleiras do Paraíba. São aparelhos de televisão, DVD, câmeras filmadoras e fotográficas, enfim. O Paraíba não vende mais 'Philips' e lançou à imprensa o seguinte manifesto: "Respeito é bom e o Piauí gosta”.
Bacana - II
Avenida Alberto Torres: mais casas para a prefeitura
Prefeitura rica é a maior adquirente de imóveis da cidade. Tem imobiliária da idade que se especializou em negociar, aluguéis e vendas de casas e terrenos para a prefeitura da cidade. De outro lado, seria bom que a qualidade do atendimento de saúde para a população melhorasse, ao invés de cada vez se criar mais e mais programas, que já somam quase trinta, que acabam demandando mais espaços, servidores, instalações, telefones, computadores, etc. Veja abaixo o novo decreto de desapropriação, assim como a foto do imóvel que foram providenciadas pelos parceiros deste blog.
PS.: Para ver as imagens em tamanho maior clique sobre elas.
Plantando bom exemplo
Goytacaz 95 anos
O primeiro título do Goytacaz veio dois anos, em 1914, depois do surgimento do clube e coincidentemente no ano da criação do seu maior rival, o Americano. Para comemorar a passagem, o vice-presidente eleito Josélio Rocha convida para missa que será realizada hoje, às 19hs na Igreja Santa Efigênia, na esquina das ruas Formosa com Ouvidor. Logo após, Josélio também avisa que haverá, a posse da nova diretoria, no prédio do Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento (ex-Cedae) ao lado da igreja. Parabéns ao clube e sucesso para a nova diretoria é o desejo do blog e da imensa torcida do Azul da rua do Gás.
domingo, agosto 19, 2007
Fusca Carambola
Recado das ruas
Hoje, o tema dos cinco recados “postados” nos cartazes que detinham a atenção de um bom número de pessoas, era sobre a crise aérea. Dava conselhos ao Ministro Jobim, propunha que ele acerte algumas coisas e depois pule fora porque “cada macaco em seu galho”, etc.
Infelizmente o blogueiro estava sem uma das suas maquininhas para fazer o registro fotográfico. A foto ao lado foi feita há mais de dois anos atrás, quando este blog postou os comentários lá registrados, sobre a anulação da eleição de Campos. Está aí apenas, para ajudar o leitor a identificar, a forma da exposição das idéias do autor anônimo desta manifestação.
Hoje, um destes recados expostos havia um que este blogueiro guardou o sentido, podendo até trocar algumas palavras, mas sem mudar, o sentido da frase. Ele dizia: “Apurar as causas do acidente da TAM é necessário, porém, é cretino usar a dor dos parentes das vítimas para fazer política. Não cansei!”
Você sabe onde fica Quimbira?
Veja o que faz a rede
sábado, agosto 18, 2007
O Goyta começa mal
Dá-lhe Goyta
Para reviver a empolgação da Seletiva passada, este blog posta ao lado, a foto que correu a internet e chegou a redações de diversos órgãos de imprensa fora de Campos. Ela foi feita de um ângulo inusitado, da arquibancada para o campo, no jogo contra o Bangu no dia 18de novembro de 2006 pelo returno da Seletiva do ano passado. Dá-lhe Goyta!
Bacana
Voltando e encerrando o assunto da visita de Lula a Campos
sexta-feira, agosto 17, 2007
Agências reguladoras
Lula em Campos II - Nem meia dúzia, nem uma multidão
quinta-feira, agosto 16, 2007
A presença popular na visita de Lula
O personagem da visita de Lula
Flashs da visita de Lula a Campos
Em seu discurso Lula fez questão de resumir a sua vida para aconselhar a Rogério para ele aproveitar as oportunidades que a vida está lhe dando. O presidente pediu ao governador Sérgio Cabral para levantar e durante boa parte do seu discurso os dois, presidente e governador escoltaram Rogério que assim virou a personagem maior da visita de Lula a Campos.