65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, agosto 27, 2007
Instituto Sete Capitães
O blog recebeu de Renato Faria, um convite para reunião amanhã, terça-feira, às 19 horas, na Sociedade Portuguesa de Beneficência de Campos, na rua Barão de Miracema, 140, visando discutir a criação de uma associação sem fins lucrativos, com a finalidade de apoiar, promover e executar direta ou indiretamente planos e atividades relacionadas com a preservação, a pesquisa e a valorização do patrimônio histórico, cultural e ambiental, bem como, o desenvolvimento do turismo ecológico e cultural na região Norte e Noroeste Fluminense.
Pelo que o blog pode apurar, a iniciativa parte de um estímulo vindo do município de Quissamã, onde a recuperação de solares e casas, como a Casa Mato de Pipa pretende servir de base, para um projeto semelhante ao que hoje ocorre, no sul do estado, a partir das sedes de fazendas históricas e culturais como no município de Vassouras.
O blog deseja que os empresários peguem na unha o projeto e não dependam, exclusivamente do poder público. No caso de Quissamã a Fazenda Machadinha é um referencial em termos de potencial histórico.
Já está programada depois desta reunião na Beneficência de Campos, a assembléia de fundação do Instituto Sete Capitães, para o dia 01/09/07 na Casa Mato de Pipa, situada na Rua Gilberto Queirós Mattoso, s/nº, Vivendas do Canal, Quissamã – às 17:00 horas. O blog torce para que as coisas avancem e em homenagem à iniciativa posta a foto de Da. Maria da Glória, a Glorinha, moradora e herdeira dos escravos da Fazenda Machadinha em Quissamã.
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