"Há algumas décadas, os dirigentes esportivos eram, em sua maioria, verdadeiros mecenas dos clubes que dirigiam. A paixão provocava atitudes muitas vezes irracionais, para que as entidades a que serviam pudessem sobreviver. Colocavam recursos a fundo perdido nos cofres e só os retiravam se a situação financeira melhorasse".
"Talvez já houvesse malandros em algumas instituições, mas o negócio era pequeno e não interessava a muitos. Já se percebia em alguns clubes que seus presidentes tudo faziam para se manter no poder e conseguiam lá permanecer por décadas. Mas o interesse em se perpetuar estava relacionado a vaidades pessoais ou pretextos de uma futura carreira política... O que está acontecendo no Corinthians é regra no esporte nacional e não exceção."
Se desejar ler o artigo "A moral das quadrilhas" na íntegra clique aqui. E, se desejar saber mais como a quadrilha do russo Boris Berezovsky operou com o o Corinthians o clique deve ser aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário