Coligações que elegeram vereadores em 2004:
-PDT/PSL: Ederval, Alciones, Dante, Mocaiber (4); Geraldo Venâncio*
-PMDB/PP: Nélson Nahim, Abdu Neme, Edson Batista; (3)
-PSDB: Nildo Cardoso, Otávio Cabral; (2)
-PRONA/PRP: Kelinho, Aílton Tavares; (2)
-PCB/PTdo B: Marcos Bacelar, Jorginho Pé no Chão; (2)
-PMN/PTC: Sadi, Marcos Alexandre; (2)
-PMN/PTC: Sadi, Marcos Alexandre; (2)
-PCdo B/PSC: Da. Penha, Álvaro Faria; (2)
Coligações ou partidos que não conseguiram fazer nenhum vereador:
Coligações ou partidos que não conseguiram fazer nenhum vereador:
- PHS/PFL;
- PPS/PAN/PRTB/PSDC e PTC;
- PL/PSB;
- PTB/PTN e PV;
- PT.
Agora veja, a lista dos vereadores eleitos, seus partidos e a profissão de cada um deles declaradas pelos próprios:
1 - Ederval (PDT) - Funcionário Público Municipal;
1 - Ederval (PDT) - Funcionário Público Municipal;
2 - Alciones (PSL) - Produtor Agropecuário;
3 - Mocaiber (PDT) - Médico;
4 - Dante (PDT) - Médico;
5 - Nildo (PSDB) - Comerciante;
6 - Nahim (PMDB) - Advogado;
7 - Kelinho (PRONA) - Político;
8 - Marcos Bacelar (PT do B) - Técnico de Eletricidade;
9 - Jorginho Pé no Chão (PT do B) - Comerciante;
10- Abdu Neme (PMDB) - Médico;
11- Aílton Tavares (PRONA) - Outros;
12- Marcos Alexandre (PMN) - Técnico em Contabilidade;
13- Édson Batista (PMDB) - Médico;
14- Otávio Cabral (PSDB) - Médico;
15- Sadi (PMN) - Comerciante;
16- Da. Penha (PSC)- Serv. Público Municipal;
17- Álvaro Faria (PSC) – Comerciante.
PS.: 1) Da lista original foi acrescida apenas. O nome do médico Geraldo Venâncio (PDT) que assumiu a cadeira de vereador no lugar, do também médico, Alexandre Mocaiber. Este, na condição de presidente da Câmara de Vereadores, inicialmente assumiu a prefeitura interinamente em maio de 2005 e depois, se elegeu prefeito na eleição extraordinária de março de 2006.
2) Quociente eleitoral é o número mínimo para um partido ou coligação fazer pelo menos um vereador. Ele é obtido dividindo o número de votos válidos (251.793 votos) pelo número de vagas na Câmara Municipal, que em Campos é de 17 cadeiras.
Comentários finais:
Para 2008, as contas devem partir do número de 15 mil. A coligação/partido tem que juntar candidatos com potencial para fazer 15 mil votos. Aquela que chegar a este patamar, ou um pouco mais tem chances de fazer até dois.
A eleição, o pedido de voto, a garantia dada pelo eleitor, tudo isso pode ser subjetivo, mas o número necessário para as reais chances, esse é implacável. Não tem jeitinho. Portanto, listem os candidatos, estimem seu potencial de votos e somem, se tiver difícil de chegar a 15 mil, arrumem mais candidatos.
Até 4 de outubro próximo, prazo máximo de definição da filiação, é melhor, o partido ou a coligação arrumar um candidato forte, que garanta boa parte dos 15 mil votos e dê a ele a primeira cadeira da coligação, do que ficar a lamber os dedos, mesmo com boa votação individual, mas insuficiente no somatório de todos da coligação, para fazer uma cadeira na Câmara. Pela eleição passada se viu que, quem fez um, fez dois, os demais ficaram sem chances.
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