A prefeitura que tem uma folha de pagamento que é um pouco maior do que a nossa definiu como valor mínimo a quantia de R$ 16 milhões. No Rio de Janeiro, o Santander-Banespa se dispôs a pagar à prefetura carioca a "discreta soma" de R$ 365 milhões por uma folha de R$ 2,3 bilhões. Por estes valores, não há como imaginar um valor inferior a R$ 30 milhões para uma folha de pagamento anual entre ativos e inativos da ordem de R$ 400 milhões.
A pergunta que resta é: quem pagará o prejuízo de quase dois anos, em que os bancos "mamaram" sem ter que dar nada em troca, pelo menos que se saiba. Veja ao lado a publicação do edital do pregão 172/2007 da PMCG.
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