Alguns dos pontos defendidos pelas entidades da sociedade civil de campos capitaneadas pelo movimento Pró-Vida na BR-101 diante da decisão da realização leilão de concessão dos 320 quilômetros da rodovia:
1- Não previsão de duplicação dos trechos com maior índices de acidentes próximos a Campos: entre Serrinha e Caixeta na direção de Macaé e entre Conselheiro Josino e Morro do Coco na direção de Vitória;
2- Prazos para a entrega dos serviços de duplicação, construção da terceira faixa e contorno de Campos variando de 7 a 11 anos;
3- Não obrigação da existência de um Conselho de Usuários para acompanhar serviços, metas, resultados financeiros, antecipação de prazos, novas demandas de serviços, etc. na rodovia;
4- A falta de sensibilidade das autoridades regionais, estadual e nacional de buscar um parceria sob a forma de consórcio que pudesse eliminar ou diminuir o impacto financeiro da cobrança de pedágios para a sociedade.
PS.: Foto de Antônio Leudo do jornal Monitor Campista, na primeira manifestação contra a concessão da BR-101 realizada no dia 1 de novembro de 2001.
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