Liang é o nome que genericamente costumamos chamar, os diferentes integrantes de uma antes pequena e simpática família de chineses, que há um bom tempo, se estabeleceu no comércio campista. Na verdade, eles acabaram sendo os precursores de outros compatriotas. Os chineses cada vez mais, além de produzirem e exportarem para todo o mundo, tudo que é tipo de produto que vai do carro, passando por peças de computador a outros aparelhos digitais, ate quinquilharias diversas. Fora a produção os chineses estão cada vez mais assumindo projetos de engenharia, em pontos diferentes do nosso país, especialmente após o PAC (Projeto de Aceleração do Crescimento) do governo federal.
Em nosso estado, as empresas chinesas estão envolvidas em grandes projetos, como a construção de uma siderúrgica do grupo Thyssen em Itaguaí, o gasoduto da Petrobras entre Macaé e Vitória e agora dizem, que também participará, em consórcio da construção do porto do Açu com a MMX.
Em todos estes empreendimentos, os chineses exigem que o país que recebe os investimentos chineses, abram as portas para contratação de uma parte de técnicos de seu país. Com isso, os chineses vão espalhando pelo mundo, parte de sua gigantesca população de mais de 1,5 bilhão de pessoas.
Só nos 325 km de extensão do gasoduto Cabiúnas-Vitória (Gascav), primeira parte do Gasene, Gasoduto de Interligação Sudeste-Nordeste, que irá escoar gás natural para as regiões Sudeste e Nordeste, a estatal chinesa de petróleo Sinopec Group tem um contrato de prestação de serviços de engenharia com a Petrobras para suprimento, construção e montagem do gasoduto no valor de US$ 239 milhões.
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