Os partidários do casal de ex-governadores, reclamam da concessão da BR-101, mas nos seus governos, se recusaram a buscar uma solução compartilhada para a rodovia. Uma partilha de responsabilidades e bônus teria tirado, este trecho de 320 Km da rodovia, entre a ponte Rio-Niterói e a divisa com o estado do Espírito Santo, do pacote de concessões.
O casal esconde o fato de terem privatizado (concedido) um trecho de rodovia estadual que só muitos anos depois foi um pouco melhorada, com quase nenhuma duplicação. Foi na rodovia RJ 116 na região serrana que liga Itaboraí a Macuco e que serve também aos municípios de Friburgo, Teresópolis e Petrópolis.
Esta rodovia na verdade tem um total de 273 quilômetros e vai até Itaperuna na região noroeste do estado, mas apenas o trecho de 122 quilômetros entre Macuco, ao lado de Cantagalo, no pólo cimenteiro do estado e Itaboraí está privatizado. Este trecho serve também para escoamento de grande parte da produção de hortifrutigranjeiros que atende à região metropolitana do nosso estado.
O casal de ex-governadores gosta de se explicar dizendo, que a concessão de rodovias, ele já pegou do governo anterior de Marcelo Alencar. Na verdade, no caso da rodovia Lagos, com o maior pedágio do Brasil, isto é verdade. Porém, no caso da RJ-116, quem montou o esquema de concessão e entregou para a iniciativa privada, através da conhecida empreiteira Delta, que lá assumiu o nome de Rota 116, foi Garotinho, através da Agência Reguladora de Serviços Públicos do estado do Rio de Janeiro (ASEP-RJ) hoje dividida, em diversas outras agências reguladoras por setor de concessão como transportes, saneamento, etc.
Antes de terminar saiba mais: o trecho concedido em 2001 pelo governo Garotinho, da RJ-116, compreende apenas 122 quilômetros onde estão implantadas, 4 praças de pedágio, conforme a figura ao lado. Os valores pagos para todo o percurso podem variar de R$ 12,40 para carros de passeio a R$ 49,60 para caminhões de três eixos para cima. Outras informações você pode ler aqui no site da concessionária. Por isso, o blog reafirma esta turma é aquela do velho jargão muito usado na política: “faça o que eu digo, mas não o que faço”. Qualquer coisa que se queira comentar a mais sobre o assunto é que se pode chamar de “papo cerca-lourenço”.
O casal esconde o fato de terem privatizado (concedido) um trecho de rodovia estadual que só muitos anos depois foi um pouco melhorada, com quase nenhuma duplicação. Foi na rodovia RJ 116 na região serrana que liga Itaboraí a Macuco e que serve também aos municípios de Friburgo, Teresópolis e Petrópolis.
Esta rodovia na verdade tem um total de 273 quilômetros e vai até Itaperuna na região noroeste do estado, mas apenas o trecho de 122 quilômetros entre Macuco, ao lado de Cantagalo, no pólo cimenteiro do estado e Itaboraí está privatizado. Este trecho serve também para escoamento de grande parte da produção de hortifrutigranjeiros que atende à região metropolitana do nosso estado.
O casal de ex-governadores gosta de se explicar dizendo, que a concessão de rodovias, ele já pegou do governo anterior de Marcelo Alencar. Na verdade, no caso da rodovia Lagos, com o maior pedágio do Brasil, isto é verdade. Porém, no caso da RJ-116, quem montou o esquema de concessão e entregou para a iniciativa privada, através da conhecida empreiteira Delta, que lá assumiu o nome de Rota 116, foi Garotinho, através da Agência Reguladora de Serviços Públicos do estado do Rio de Janeiro (ASEP-RJ) hoje dividida, em diversas outras agências reguladoras por setor de concessão como transportes, saneamento, etc.
Antes de terminar saiba mais: o trecho concedido em 2001 pelo governo Garotinho, da RJ-116, compreende apenas 122 quilômetros onde estão implantadas, 4 praças de pedágio, conforme a figura ao lado. Os valores pagos para todo o percurso podem variar de R$ 12,40 para carros de passeio a R$ 49,60 para caminhões de três eixos para cima. Outras informações você pode ler aqui no site da concessionária. Por isso, o blog reafirma esta turma é aquela do velho jargão muito usado na política: “faça o que eu digo, mas não o que faço”. Qualquer coisa que se queira comentar a mais sobre o assunto é que se pode chamar de “papo cerca-lourenço”.
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