terça-feira, outubro 02, 2007

O elefante branco da Lapa - tréplica

O professor Vitor Longo Braz escreveu aqui neste espaço um artigo com o título acima. O presidente da Fundação Municipal de Esportes Ivanildo Cordeiro respondeu. Agora Vitor volta com uma tréplica. O texto é grande, mas para garantir igualdade de tratamento vai destinar este mesmo espaço dado à réplica. O debate, desde que mantido o nível é saudável e bem vindo. O elefante branco da Lapa - tréplica Por amor ao debate público, uma prática democrática, que ao meu ver, se levada ao alto do nível das discussões, muito contribui, para a melhoria da administração pública, volto ao assunto do artigo de minha autoria publicado neste blog, intitulado “O elefante branco da Lapa”. Mas, inicialmente, gostaria de parabenizar ao presidente da FME pela qualidade do texto da sua réplica ao artigo “O elefante branco da Lapa”. Um texto rebuscado de palavras e termos jurídicos, podendo citar como exemplo a seguinte expressão: “Não é em vão que a própria Carta Magna eleva a categoria de dogma constitucional, o princípio pétreo do contraditório e da ampla defesa, aliados à proteção da imagem e honra da pessoa.” Confesso que fiquei admirado com o escrito, de alto teor jurídico, do autor. Embora os vários amigos que o conhecem e que leram o artigo duvidem ser de sua autoria, eu, particurlamente, não acredito que o presidente da FME, não tenha capacidade de escrever tal texto, tão pouco, se preste a assinar um texto escrito por outrem. Bom, é de relevante importância que os amigos leitores saibam que, como já fui apresentado pelo autor deste blog, professor Roberto Moraes, sou sim polêmico, questionador, politizado e outros adjetivos que me atribuiu. Mas o defeito da mentira, isso eu, graças a minha formação moral, não tenho. Aliás, detesto mentiras e não sei mentir. Deixo esse defeito horroroso da mentira, para os políticos, por exemplo. Apesar de ter lido com muita atenção o texto assinado pelo presidente da FME, não vi nenhuma consistência que justificasse um gasto, segundo extrato contratual processo nº 017/2007, nº de contrato 001/07, publicado neste blog, sob o título de transparência II, de R$ 142.000,00 (cento e quarenta e dois mil reais). Em momento algum do texto o replicante explica a inércia da “Arena da Lapa”, que custou aos cofres públicos uma verdadeira fortuna, fato, que no meu entendimento, constitui-se num verdadeiro “Elefante Branco”. Assim sendo, vou usar deste espaço para, pontuar alguns questionamentos ao presidente da FME, acerca de algumas considerações contidas no texto de sua resposta ao artigo em questão. Até porque, perguntar não ofende, e as respostas servem para que a sua administração seja transparente, como o Sr. deve querer e o povo de Campos exige: 1- A “Arena da Lapa” foi inaugurada no dia 6 de agosto do ano corrente, certo? De lá para cá, quais são as atividades ou modalidades desportivas que foram desenvolvidas, ou estão sendo desenvolvidas, no presente momento? 2- Se existe alguma atividade ou modalidade desportiva sendo desenvolvida, desde quando começou? Quais são as modalidades de esporte, os horários e os profissionais responsáveis pelas aulas ou treinos? Essa pergunta tem relevante importância pois, diversos alunos meus, principalmente os da rede pública de ensino, manifestaram interesse em praticar alguma atividade nesta “Arena”. 3- Se realmente existe esse estudo do SESC, citado no texto que o Sr. assina, sobre “Ocupação de Espaços Públicos Ociosos de Campos”, a sede da FME, sua piscina, seu auditório, seu campo de futebol, fazem parte deste estudo? Se fazem, porque o presidente da FME não priorizou a sede da administração do esporte de Campos (a antiga AABB) para incrementar diversas modalidades esportivas, como o atletismo (que inexiste em Campos), a natação (para, como o Sr. mesmo afirma usar do “princípio da economicidade a otimização de recursos”), ao invés de gastar com o convênio com o Automóvel Clube Fluminense, que segundo dizem é da ordem de R$ 40.000,00 mensais, escolinhas de futebol, e outras tantas modalidades esportivas? 4- Saibam o Sr. e os leitores que não reivindico monopólio de idéias, reivindico sim, a ética, a moral, a consideração e o companheirismo. Em momento nenhum falei sobre direitos autorais do projeto em questão, até porque não os tenho. Mas, não é verdade que lhe foi apresentado no seu escritório, nos altos de sua empresa, a Unibone Uniforme, na véspera de sua nomeação para o cargo que por ora ocupas (dia 27/02/07 – arquivo em anexo), um extenso e amplo projeto de minha autoria, e que envolvia diversas atividades, tendo o projeto do Fesporte Campos (Arena da Lapa), lhe saltado aos olhos a ponto de ter especulado minha coordenação para o referido projeto, buscando a remuneração para mim, através de parcerias com a iniciativa privada? É verdade ou não é? 5- Quanto ao convite para sua posse, não falei em distribuição de convites. Falei que deveria ter sido um esquecimento do Sr. de ter dado, pelo menos, um telefonema para o companheiro de longa data e de duras e inglórias lutas políticas, para participar daquele honroso momento, também para mim, partidário que era do Sr.. Mas, quando houve uma festividade para entrega de comendas para personalidades esportivas de Campos, acontecido no Teatro Trianon, com distribuição formal de convites, eu não o recebi. Aliás, sobre essas comendas, o Sr. foi de uma indelicadeza, talvez por não ser do ramo, ou, ainda, estar mal assessorado, ao esquecer de homenagear a nossa querida companheira de lutas partidárias, Sr.ª Diana Quitette, que foi uma nadadora campista de destaque no cenário nacional e mundial, numa época em que a natação feminina quase inexistia em nossa cidade? Ela merecia ou não essa comenda? 6- Para que os leitores sejam informados com a verdade, é bom frisar que o evento “Circuito Unimed de Natação” não é particular. Ele é aberto a todas as instituições, não é cobrado ingresso para quem queira assistir e, a taxa de inscrição dos participantes oriundos de Projetos Sociais e Escolas Públicas é isentada. Este grandioso evento da aquática de Campos apenas leva o nome de uma empresa particular, que teve a sensibilidade e responsabilidade social de emprestar seu nome e sua marca para sua realização, exemplo que deveria ser seguido pelo Poder Público, pelo menos no apoio. Mas, se há impedimento por lei em se apoiar um evento de massificação, de integração, de inclusão social, que reúne centenas de crianças na faixa etária compreendida entre 01 a 18 anos (a 3ª etapa deste evento, acontecido no último dia 15/09, reuniu mais de 600 crianças e jovens de dezenas de Instituições), só porque tem a marca de uma empresa particular, me explique porque a equipe de handebol apoiado e ou patrocinado por esta Fundação leva o nome de Wizard (curso de inglês), ou a de basquete e natação levam o nome de Automóvel Clube Fluminense, ou os Clubes Americano e Goytacaz recebem subsídios, sendo todos empresas particulares? 7- A FME possui excelentes profissionais, porém, penso que os profissionais devem ser alocados e distribuídos de acordo com a sua aptidão dentro da profissão. Será por essa razão que os eventos promovidos pela FME estão sempre esvaziados de competidores e de público, como a “Copa São Salvador de Natação”, evento que fez parte das festividades em comemoração ao padroeiro da cidade, e que, segundo noticiou o jornal Monitor Campista do dia 07/08/07, só teve 36 competidores; como o Torneio de Futevôlei, acontecido na mesma ocasião, que só teve a presença de dez duplas e nenhum público, faltando até a infra-estrutura básica, como água para os participantes, segundo me relatou o Sr. Osvaldo “Potoca”, presidente da Associação de Futevôlei de Campos dos Goytacazes e outros eventos fracassados. 8- É afirmativo no texto que o Sr. assina, que “Além do mais, a Fundação Municipal de Esportes dispõe de quadro de pessoal próprio para realização de eventos desta natureza, implicando, portanto, princípio de economicidade e otimização de recursos”. Baseado nesta afirmativa, pergunto ao Sr.: Existem funcionários fantasmas na Fundação Municipal de Esportes? Se existe, por acaso um deles é um proprietário de uma Academia em Campos, que leva o seu nome? Sim ou não? 9- É verdade que o Sr. demitiu um funcionário desta Fundação, mas teve que readmiti-lo por força de um ofício de um vereador, com uma remuneração, ainda maior, do que esse funcionário percebia antes de ser demitido pelo Sr? 10- É verdade, ou não, que num almoço entre nós, no restaurante Kantão do Líbano, intermediado por um amigo em comum nosso, o Sr. bradou que iria moralizar a FME. E que não iria admitir, em hipótese nenhuma, que pessoas influentes do Governo de Mocaiber (na ocasião citou como exemplo Sr. Quintanilha) ou qualquer vereador, desse palpite em seu modo de conduzir a FME ou se meter de quaisquer outras formas, e que, se isso acontecesse pediria demissão imediatamente do cargo? 11- Quanto aos convênios, ah, esses são uma brincadeira. É verdade que a FME fez um convênio com o Clube São Cristóvão, para atender 100 crianças, fornecendo lanches e desenvolvendo 4 modalidades desportivas, no valor total de R$ 15.000,00, divididos em 5 parcelas de R$ 3.000,00? Se for verdade, poderíamos nós, eu, o Sr. e o seu assessor direto, fazermos uma conta: R$ 3.000,00/mês para atender 100 crianças, dá um resultado de R$ 30,00/dia. Levando-se em consideração que para se ter um aprendizado satisfatório de uma modalidade esportiva, como o futsal e o voleibol, é necessário, no mínimo de 1 bola para cada 2 alunos. Dessa forma, seria necessárias 50 bolas de cada modalidade envolvida no convênio. Ressalte-se por importância, que bolas são materiais de consumo. Tem uma duração curta, de aproximadamente 2 a 3 meses de uso. Mais os coletes e os lanches e outros gastos que quaisquer escolinhas de esporte sempre tem. Conta feita, pergunto eu: esse convênio vai funcionar conforme edital publicado no diário oficial do município, ou esse convênio implica no “princípio da economicidade a otimização de recursos”? 12- É verdade que o orçamento desta Fundação, segundo noticiou-se no Diário Oficial do Município, Monitor Campista de 15/09/2007 – sábado, de 12 parcelas de R$ 545.373,00 – total de R$ 6.544.476,00/ano? Com esse orçamento milionário o Sr. não acha muito tímidas as ações de sua pasta? 13- Quando Sr. afirma que uma das suas ações foi à regularização fiscal da FME, o Sr. quer dizer com isso, que o seu antecessor deixou a Instituição desregularizada na parte fiscal, a ponto de ser necessário 6 meses para coloca-la em ordem? Se o Sr. não quiser entrar nesse mérito, convoco, então o Sr. Beto Paixão para que possa ter o “amplo direito do pétreo contraditório”. 14- Quando o Sr. diz que: “... não se pode atribuir um novo perfil a alguém com base somente em dados trazidos do passado, onde teses eram discutidas em nível de especulações ideológicas, saudáveis, por que não.” , lembro-me do meu saudoso pai, que me dizia sempre: “Se queres realmente e verdadeiramente conhecer uma pessoa, dê a ela dinheiro ou poder”. Não ousaria corrigir conselho dado por homem digno como meu pai, mas somente complementaria: “O poder não muda os homens, mas sim revela seu verdadeiro caráter”. Continuo sem saber o que dizer para os meus filhos que acompanharam a nossa relação de amizade e o nosso contato íntimo no campo pessoal e político, e verem seu pai ser hoje ignorado, hostilizado, caluniado como desequilibrado e doente terminal, entre outras calúnias, pelo antigo amigo. Mas, digo para eles que o correto é não viver a vida toda a sombra de benefícios de políticos, que não é correto crescer profissionalmente as custas de “mamadeiras” do Poder Público. Digo para eles que o correto é estudar para se ter uma profissão e ser alguém na vida. Digo para eles que os verdadeiros valores do Ser- Humano estão nas amizades, na honradez, na ética, na moral e no trato com o outro, de maneira gentil e educada, independente da posição socioeconômica que se encontrar em qualquer momento de sua vida. Se eu disser para meus filhos das realizações da FME que o Sr. cita na sua resposta ao artigo em questão, nos seis meses de sua gestão, com o orçamento que têm, talvez eles pasmem. Ficarão pasmos ante a tamanha falta de visão, criatividade, inércia e incompetência de um gestor. Mas, tenha certeza, eu direi para eles que o Sr. não é do ramo e, que possivelmente, está muito mal assessorado. Por derradeiro, sem querer desmerecer a inteligência de VS.ª, gostaria de terminar este texto com um pequeno glossário de palavras, utilizando para tanto, o Dicionário da Língua Portuguesa, de autoria de Aurélio Buarque de Holanda Ferreira, para informar o significado de algumas palavras que devem fazer parte, não só do vocabulário das pessoas de bem, mas da prática em todas suas ações e atitudes. Ademais dou por encerrado qualquer polêmica com VS.ª, pois ao meu ver, o Sr. não merece a promoção que está tendo em debater comigo. Ética – 1- Estudo dos juízos de apreciação referentes à conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal; 2- conjunto de normas e princípios que norteiam a boa conduta do ser humano. Decoro – Decência. Moral – Conjunto de regras de conduta ou hábitos julgados válidos, quer de modo absoluto, quer para grupo ou pessoa determinada. Honra - Consideração à virtude, ao talento, à coragem, à santidade, às boas ações ou às qualidades de alguém. Atenciosamente. Prof. Vitor Augusto Longo Braz Profissional de Educação Física; Jornalista e Mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ;

6 comentários:

Anônimo disse...

"O PROFESSOR VITOR LONGO ESTA DE PARABÉNS PELOS TEXTOS PUBLICADOS.É A OPINIÃO ABALIZADA DE UM DOS MAIORES PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DO EST.DO RIO,E O MAIS IMPORTANTE,TENHO A CERTEZA QUE SUAS CRÍTICAS CONTRIBUEM PARA O DESENVOLVIMENTO DA NOSSA CIDADE.DESENVOLVIMENTO NÃO SOMENTE DO ESPORTE,E SIM DA ÉTICA,DA MORAL,POR AQUELES QUE REALMENTE AMAM CAMPOS DOS GOYTACAZES.RAPHAEL CRESPO.

Unknown disse...

Meu caro amigo, professor Vitor Longo.
Parabéns por seu texto que expressa a mais clara verdade do que acontece com o esporte em Campos.
Lamento profundamente que neste problema esteja uma amizade abalada, que foi construída ao longo dos anos mas, como se sabe, não se consegue fazer omeletes sem quebrar os ovos.
A minha felicidade é que você continua se apresentando como um verdadeiro homem, um verdadeiro cidadão convicto de suas posições.
Sei do seu profissionalismo, do seu amor a profissão e da sua defesa dos seus ideais.
Por isso é que está se manifestando.
Aos homens de pouca coragem, caberia ficar com a mágoa e se omitir em opiniões, mas você não, você abre seu coração, não tem medo de falar a verdade e expressar seus sentimentos.
Parabéns amigo. Isso só faz aumentar meu orgulho de dizer que sou seu amigo.
Um forte abraço.
Carlos Cunha

Anônimo disse...

Aquilo lá,não é um elefante branco,é um circo de desperdício com dinheiro do contribuinte.Esse PSDB sabe mesmo administrar!Imagine se é a prefeitura toda!

Anônimo disse...

A cidade e a população não merecem isto.Os comentários sobre estes e outros escandalos,só desgastam o governo de Dr.Alexandre Mocaiber.
Marta Valéria.

Anônimo disse...

Bom, venho acompanhando a discussão sobre o artigo “Elefante Branco”, que por sinal, como é dito ao inicio de cada réplica, é proveitosa e acima de tudo necessária, pois tais questionamentos são de direito dos cidadãos, visto que os que hoje governam foram eleitos por nós, e devem sim, prestar esclarecimentos sobre quaisquer assuntos que digam respeito ao desenvolvimento de nossa cidade e/ou ao emprego da verba pública. E polemizar, função exercida pelo Vitor Longo Braz, primoroso polemista, que cumpre não só seu papel como profissonal gabaritado que é, como também, de cidadão antes de mais nada, é primordial e essencial nos dias de crise político-administrativa pela qual passa nossa Campos e nosso Brasil.
Permita-me discordar do Sr. Presidente da FME, quando este diz: “Quanto ao outro aspecto a que faz referência, sobre “o que dizer para meus filhos”, a reflexão é pessoal, pois, se por acaso não pode dizer a eles o que é correto, ao longo de mais de 20 anos como profissional, talvez seja porque alguns não tenham dado, na verdade, o merecido valor que a família representa no contexto da sociedade e na formação da pessoa”. Discordo dizendo que foi por dar tanto valor a família, aos princípios morais, aos princípios éticos e a educação, não só como pilar para o desenvolvimento da personalidade de um ser-humano, mas também na cordialidade com que sempre esbanjou para com os quais considera amigos, que o Prof. Vitor não sabe o que dizer a seus filhos. Não há, e agora falo como cidadão imparcial e bem informado sobre meu município, a combinação esporte/educação/“des”marginalização expressiva em Campos. E mais, discordo ainda quando o Sr presidente da FME diz, de forma, ainda que nas entrelinhas, arrogante: “logicamente, neste espaço, não se busca promover o fato originário da matéria “o ‘Elefante branco’ da Lapa”, à categoria de grande importância”. Mas, ora! Grande importância tem! Ao promover uma discussão, Prof. Vitor serve como exemplo a toda sociedade campista, que é submissa a anos de governos corruptos, (e me refiro aos anteriores a atual gestão, e também ao governo atual do qual o presidente da FME faz parte)!
Vê-se a inversão de valores! É notório e não há quem negue, a vida dedicada pelo Prof. Vitor aos esportes, a educação e a Campos, com o objetivo de elevar a cidade a um nível cultural mais expressivo, já que a falta de investimentos na cultura e nos esportes contribuem para que Campos obtenha uma das piores classificações quanto ao nível de ensino das escolas, do estado do Rio, por exemplo. Ao elaborar o tal projeto às margens do Paraíba, ele idealizava mais uma vez, uma Campos onde se iniciasse uma política correta e ética que conduzisse a questão esportiva seriamente e com responsabilidade implicando resultados concretos, e falando português bem claro: que todos pudessem ver com os próprios olhos a todo instante, para que não duvidassem de suas realizações! Digo inversão de valores, pois o engajamento e a profissionalização não foram reconhecidos, e o que se vê, é uma administração mesquinha que tem como resultados, citados pelo próprio presidente da FME, compostos de convênios com clubes e associações de algumas modalidades esportivas, além de uma escolinha de artes marciais e dança e bolsa atleta (gostaria até de saber como funciona tal benefício). Só.
Onde está o esporte de Campos, meu Deus?! Digo esporte, e não esmolas, e “tapa buracos”!
Portanto vejo que é só através da polêmica, e da discussão que se evolui e se conscientiza sobre determinado assunto. E termino dizendo ao Prof. Vitor que tenha orgulho de ser polêmico como é, sempre com os pés no chão, e preso aos fatos concretos, pois “polêmico” no grego, é “aquele que concerne a guerra, “guerreiro”, adjetivo inegável de um dos melhores e mais conscientes profissionais de educação física do estado do Rio, e de nossa cidade, sem dúvida, o mais influente.

Anônimo disse...

"tres homens em conflito".O bom,Mocaiber.O mal,Cordeiro.E o feio,Feijó.O primeiro parece ter boa vontade,o segundo,seu passado não nega, nunca teve boa vontade,o terceiro,este, nunca teve vontade,somente oportunismo.