Grupo espanhol OHL arrematou quatro dos sete lotes de rodovias federais, entre eles o do trecho de 320,1 quilômetros da BR-101 entre a ponte Rio- Niterói e a divisa com o estado do Espírito Santo. Assim, uma viagem em carro de passeio de Campos ao Rio, ida e volta ficará em R$ 19,30 incluindo o pedágio de R$ 3,70, hoje cobrado na ponte Rio-Niterói. O caminhão truckado que transporta em média, 10 toneladas de tijolos da Baixada Campista para o Rio de Janeiro, pagará para o mesmo trajeto, a quantia de R$ 57,60. Sobre este índice deverá incidir o IPCA de 2007. O preço máximo por pedágio definido no edital do leilão para estetrecho de rodovia foi de máximo de R$ 3,824 cada um.
O interessante desta história é que na Espanha, país de origem da OHL, a grande maioria das estradas é administrada pelo governo havendo pouquíssimos pedágios. E em todas as auto-estradas, há a opção do usuário, em utilizar uma via secundária e paralela sem a necessidade de pagamento do pedágio. A Espanha, talvez seja, o país da Europa, com o menor número de estradas pedagiadas.
O interessante desta história é que na Espanha, país de origem da OHL, a grande maioria das estradas é administrada pelo governo havendo pouquíssimos pedágios. E em todas as auto-estradas, há a opção do usuário, em utilizar uma via secundária e paralela sem a necessidade de pagamento do pedágio. A Espanha, talvez seja, o país da Europa, com o menor número de estradas pedagiadas.
Um comentário:
Roberto, ao contrário da maioria acho muito positivo essa "privatização" da BR 101. Como ela estava é que não podia ficar. Campos não tem um acesso decente. Pagar pedágio nunca será agradável, mas o retorno em segurança, conforto e mesmo investimento na cidade vale o pagamento. Afinal se você fosse montar uma indústria iria querer escoar a produção por uma estrada esburacada? Imagine a HP transportando laptops e multi-funcionais nessa estrada!
Quanto ao custo do transporte de tijolos será que não será esse o "empurrão" que falta para as cerâmicas produzirem produtos de maior valor agregado? Apoio e pesquisa via Uenf e CEFET não faltam!
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