Isto não é fato anormal no desenvolvimento das cidades, embora passe despercebido de muitos. Alguns quarteirões da cidade, mesmo, que não tenha sido feito um planejamento para isso, tornam-se especializados em algumas áreas específicas. O quadrilátero cultural que envolve o Liceu de Humanidades de Campos, a praça à sua frente, o Centro de Cultura Villa Maria da Uenf e o prédio do Fórum, hoje transformada na Câmara Municipal é talvez, um dos mais conhecidos da cidade.
Quadrilátero da saúde
Quadrilátero da saúde
Outro quadrilátero é da saúde. Por lá estão hospitais, clínicas, consultórios, laboratórios, etc., entre as ruas 13 de Maio, José do Patrocínio, Saldanha Marinho e Beira-valão próximo ao centro de Campos. Nesta área estão situados, os hospitais Dr. Beda, Pró-Clínicas, Pronto-Cárdio e Plantadores de Cana e mais diversas clínicas, edifícios de consultórios, planos de saúde, farmácias, etc. Até pela acesso de usuários destes serviços o trânsito na região deveria merecer um planejamento e um controle diferenciado que levasse em consideração a urgência e a necessidade de rápido fluxo.
Quer um exemplo? A insustentável situação do estacionamento dos dois lados da rua, nos locais próximos e em frente, aos estabelecimentos citados. Se por um lado, pode-se reconhecer a urgência e a necessidade de algumas destas paradas, de outro, há que se reconhecer que sobrando uma única faixa de trânsito, em frente a estes estabelecimentos, o fluxo de veículos será cada vez mais lento e tumultuado.
Este blog volta a repetir o que aqui, já expressou: para um bom planejamento, não há necessidade, muitas vezes de grandes sofisticações, e sim, de uma capacidade um pouco mais aguçada de observação, análise e diálogo. Porém acima de tudo há que se ter um “gostar da cidade” em que se vive.
Quer um exemplo? A insustentável situação do estacionamento dos dois lados da rua, nos locais próximos e em frente, aos estabelecimentos citados. Se por um lado, pode-se reconhecer a urgência e a necessidade de algumas destas paradas, de outro, há que se reconhecer que sobrando uma única faixa de trânsito, em frente a estes estabelecimentos, o fluxo de veículos será cada vez mais lento e tumultuado.
Este blog volta a repetir o que aqui, já expressou: para um bom planejamento, não há necessidade, muitas vezes de grandes sofisticações, e sim, de uma capacidade um pouco mais aguçada de observação, análise e diálogo. Porém acima de tudo há que se ter um “gostar da cidade” em que se vive.
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