Enquanto isso, a cidade discute quem trocou de partido, quem junta com quem...
Pelo visto, ninguém quer pensar o município que se deseja com este dinheiro.
65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
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2 comentários:
Caro Roberto,
é de fato desanimador!
Ontem quando um amigo me consultava por telefone sobre a possibilidade de transformar o nosso "lixão" em uma usina de geração de energia, por meio da captura dos gases ali produzidos pela decomposição - fato que muito contribuiria para incluir o município no seleto grupo internacional do mercado de carbono -, eu pensava comigo o quanto é difícil fazer política de ação nesta região tomada por uma bárbara conjuntura anti-ética em todos os níveis. Tudo por aqui parece muito mais medíocre do que é praticado no resto do país, basta uma breve estada em qualquer dos municípios vizinhos, ou uma esticada maior ao centro-sul do país, em cidades com o mesmo padrão de arrecadação.
Confesso, meu irmão, atualmente não vejo qq liderança capaz de reverter esta lógica malígna aqui instalada. E se surgir, será tragada pelos democratistas e falastrões de plantão!!
Olá Felipe,
É um quadro difícil, mas não impossível. Talvez, no médio prazo.
A paciência é uma virtude que precisamos aprender a desenvolver.
Abs,
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