terça-feira, outubro 02, 2007

R$ 1,4 bi ano que vem e R$ 7 bi para o próximo prefeito!

Enquanto isso, a cidade discute quem trocou de partido, quem junta com quem...

Pelo visto, ninguém quer pensar o município que se deseja com este dinheiro.

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro Roberto,

é de fato desanimador!

Ontem quando um amigo me consultava por telefone sobre a possibilidade de transformar o nosso "lixão" em uma usina de geração de energia, por meio da captura dos gases ali produzidos pela decomposição - fato que muito contribuiria para incluir o município no seleto grupo internacional do mercado de carbono -, eu pensava comigo o quanto é difícil fazer política de ação nesta região tomada por uma bárbara conjuntura anti-ética em todos os níveis. Tudo por aqui parece muito mais medíocre do que é praticado no resto do país, basta uma breve estada em qualquer dos municípios vizinhos, ou uma esticada maior ao centro-sul do país, em cidades com o mesmo padrão de arrecadação.

Confesso, meu irmão, atualmente não vejo qq liderança capaz de reverter esta lógica malígna aqui instalada. E se surgir, será tragada pelos democratistas e falastrões de plantão!!

Roberto Moraes disse...

Olá Felipe,

É um quadro difícil, mas não impossível. Talvez, no médio prazo.

A paciência é uma virtude que precisamos aprender a desenvolver.

Abs,