65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
3 comentários:
É uma tristeza ver esse avanço do mar destruindo tudo. Embora seja um fenômeno da natureza, não é possível que os estudiosos no assunto não consigam achar uma solução para conter essa destruição. Acho que falta força e vontade política.
Eu mesmo perdi um prédio, de herança de meu pai.
É triste ver tudo isso.
Mais triste é lembrar que a natureza está somente retomando as rédeas do que sempre foi seu, em detrimento da dor das pessoas que vêem suas casas desmoronarem, engolidas pelo mar.
Há pouco tempo vivo no Estado do Rio de Janeiro e o que mais me entristece aqui é a destruição da natureza (vi praias que viraram mangues e florestas tomadas por favelas).
Está sendo travada uma guerra silenciosa: o homem afeta aqui, a natureza responde ali.
E apesar do "espetáculo de rara beleza" (como no caso de Atafona), é lamentável tudo isso.
O mais triste foi o que eu vi sabado lá... parece que nada foi aprendido. A Sujeira na areia era tanta que não havia condições de se andar descalço! Lixo de todo tipo, não havia um centímetro de areia limpo... Achei que iria enontrar o exemplo da fúria da natureza, iria encontrar uma bela praia com ruínas de um passado recente, mas no lugar disso encontri lixo, MUITO LIXO!
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