Neuromarketing

Em épocas de exageros de propaganda e merchandising em que revistas semanais e jornais diários chegam a ter, quase 50% de suas páginas ou conteúdos, com mensagens de venda, assim como os horários nobres das TVs exageram nas doses propagandísticas, você sabe, que o Conselho Superior do Audiovisual da França estabelece o limite diário, de doze minutos de publicidade para cada hora de programação? E de que por lá, também é proibido, qualquer publicidade clandestina, também chamada de merchandising, muito conhecida pelas suas inserções nas novelas da Globo? Quer saber mais sobre pesquisas em neurociências para influenciar pessoas a comprarem, num setor já chamado de neuromarketing, clique aqui e leia a matéria na edição de novembro do Le Monde Diplomatique Brasil. Eles deduziram (os neuromarketeiros) que “o córtex pré-frontal médio é a pedra filosofal de uma alquimia perfeita... o objeto de consumo pode se assemelhar a um objeto de desejo por meio de verdadeiro processo de personificação”. “Segundo Olivier Oullier, pesquisador de neurociências da Florida Atlantic University, existe atualmente uma centena de empresas no mundo que utilizam as técnicas do neuromarketing”.