66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, janeiro 02, 2008
Valorização fundiária
Os Sete Capitães não podiam imaginar, há quase 400 anos atrás, a valorização que teria aquela região onde chegaram, em 1629 criando currais de gado. Diz-se a “boca pequena” que as três maiores fazendas adquiridas na região do Açu da área total de 6,9 mil hectares, onde já está sendo instalada, a retroárea do porto teria custado, ao grupo MMX, a quantia aproximada de R$ 10 milhões.
Quase nada (0,2%) diante do total de mais de R$ 5 bilhões que custará o investimento somente no Complexo Portuário e na Usina Termelétrica (UTE) do Açu.
Deve ser por isso, que o cabeça dos negócios do grupo empresarial diz que a área foi escolhida, não por ingerência ou articulação política de ninguém, mas porque era, em todo o litoral do estado, a de menor custo junto ao mar.
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