65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, fevereiro 01, 2008
Acadêmico de direito e articulista do blog mostra sua decepção com os tribunais
O estudante universitário e articulista deste blog, Bruno Lindolfo, em comentário feito na nota "Bobagem e ignorância na proibição do carro holocausto" postada abaixo, desabafa a sua decepção com o direito e os tribunais nos comentários que o blog traz para este espaço:
"A decisão da Federação Israelita é legal, embora contraditória e absurda, e pouco me espanta, pelo menos baseado no que me transpareceu seu presidente em palestra recente.
Nesse ano que passou, o Niskier esteve em Campos para uma palestra sobre os Conflitos no Oriente Médio na UCAM.
Logo de início ele fez uma ressalva: analisar o caso, segundo ele, necessita um olhar menos apaixonado, pois não há, no conflito em questão, anjos ou demônios. Ensinou, também, que política é um ato de tirar sangue pela manhã, colocando gelo durante o dia.
Uma metamorfose ambulante.
Interessante notar que durante toda palestra o que ele fez foi justamente delimitar o Bom e o Mau da história, sob seu prisma, logicamente, saí do auditório com a absoluta certeza de que o conflito é indissolúvel.
A mancada, no entanto, fica por conta da Sr.ª Juliana Kalichsztein, que pelo sobrenome, deixa pra lá...
A argumentação do advogado da Federação Israelita é um primor:O advogado complementa dizendo que o carnaval, que tem transmissão internacional, e que é um ambiente de alegria, sensualidade e erotismo, não é um foro adequado para discutir um evento tão bárbaro e agressivo.Quer dizer, para o mundo, o carnaval brasileiro deve continuar sendo um convite à acefalia, às bundas e às orgias, e só.
Aliás, o blog tirou a semana para apontar as piadas dos tribunais, essas e outras piadas que ultimamente venho acompanhando in loco têm me desestimulado profundamente a seguir carreira, advogar é hoje a última coisa que desejo fazer, talvez seja uma visão apriorística, mas não estou disposto a morrer de raiva ou matar as ilusões que me fizeram escolher o curso".
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