65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Análise das informações sobre o resgate
Com a informação de que o helicóptero da BHS afundou logo depois do pouso forçado, provavelmente, pelas condições adversas do tempo e do mar é quase certo, que os demais passageiros mortos, não tiveram tempo de deixar o helicóptero, quando ele ainda flutuava depois do pouso e antes do seu afundamento.
Os treinamentos de salvatagem exigidos de todos os que embarcam para trabalhar nas plataformas da Bacia de Campos e os chamados brieffings, feitos antes de todo o vôo orientam sobre os procedimentos a serem tomados, quando do pouso na água.
É verdade afirmar que uma coisa é o treinamento e a outra o pânico da realidade, mas, com as novas notícias é bem provável começar a supor que os últimos a sair foram os sacrificados. Isto explica de certa forma, a disputa que chega a ocorrer, entre os passageiros dos helicópteros na Bacia, para ficarem próximos das portas de saída da aeronave.
Por outro lado, se o helicóptero logo afundou pela força das ondas, também passa a ser viável interpretar, que as condições do tempo não eram realmente boas e mesmo que o problema do pouso forçado tenha sido por alguma pane, o fato das condições do tempo serem ruins pode ter contribuído para os tripulantes fazerem a opção para o pouso forçado no mar e a conseqüente ampliação das conseqüências do acidente.
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