O blogueiro disse: "não há como negar que uma quantidade de receita injetada nos municípios tem produzido algum tipo de resultado. No entanto, muito embora as análises sejam diferentes em cada município contemplado, as comunidades têm questionado o fato de que os resultados têm sido menores do que deveriam ser”.
A matéria prossegue: "Pessanha reconhece que alguns municípios vêm aplicando os royalties com melhor qualidade, como é o caso de Quissamã, e lamenta que a maioria dos prefeitos não se deu conta de que esses recursos são finitos – apesar da recente descoberta do campo de Tupy - e devem ser muito bem utilizados para permitir que o desenvolvimento seja sustentável".
"Acredito que a maneira como essas receitas estão sendo repassadas para os municípios produtores vai mudar, inclusive porque a lei dos royalties foi feita quando o barril do petróleo estava na faixa de 30 dólares, e hoje já atingiu 100 dólares. É possível que as receitas sejam pulverizadas, inclusive isso já vem acontecendo. A ANP já decidiu que o Rio de Janeiro, Niterói, Angra dos Reis e Paraty devem ser contemplados como produtores, o que causa estranhamento. A tendência, infelizmente, é dividir ainda mais o bolo”.
Leia a matéria na íntegra aqui.
6 comentários:
Reparei que alguem pintou na entrada da prefeitura de Campos (lado Nilo Peçanha) um redesign do brasão do Municipio, mais em sintonia com os tempos que vivemos.
Ok Major,
Vamos conferir.
Abs,
Don Roberto de Moralles,
Campos dos G. é a filha "bastarda", porém mais abastada...abandonada às margens do Paraíba, envolta em trapos e trapaças...Com toda essa herança petroleira, vive a míngua...filha da política do napoleão com os médicos e monstros...
Xacal.
o graffiti comentado anteriormente tambem apareceu ao lado da escadaria do Forum, sede da Camarea Municipal
Don Roberto,
Cadê as imagens, ó poderoso oráculo dos traficantes virtuais de informação?
Professor Roberto Moraes, saudações... Já falei uma vez e torno a repetir: Enquanto o Governo Federal não criar uma séria fiscalização com relação ao emprego dos royalties, o progresso continuará a ser utopia em nossa região. O governo deveria criar o "feedback dos royalties", de forma a fiscalizar o emprego dos recursos do mesmo nos municípios de abrangência do repasse e assim, tornar aqueles que não aplicam tais recursos, como indignos de receber o repasse progressivamente e se reincidente forem, tornar-se-ão disprovidos do repasse petrolífero. O que falta é ética, impessoalidade e boa vontade política para fazer com que as coisas mudem para melhor. Abraços a todos.
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