65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
Compensações ambientais pela implantação do Pólo Petroquímico
As empresas Concremat e Natrontec foram as responsáveis pela elaboração do EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental) do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) que deverá entrar em operação em 2012 no município de Itaboraí.
Nele há previsão de instalação de um corredor ecológico de cerca de 10 Km onde deverão per plantados quatro milhões de mudas originárias da Mata Atlântica entre o manguezal da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guapimirim e os fragmentos da Floresta Atlântica presentes no município vizinho de Cachoeiras de Macacu.
O EIA/RIMA prevê também a criação de uma unidade e tratamento de resíduos industriais para reutilização de materiais que ajudem a reduzir a retirada de água do meio ambiente. Quatro audiências públicas, no período entre 2 e 7 de março serão realizadas para debater estes impactos. O maior temor que deve ser abordado nestes eventos é aquele que será gerado, pelo adensamento populacional que o empreendimento industrial deverá produzir e que provoca tanto problemas de ordem social, quanto ambiental.
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