65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, fevereiro 24, 2008
Quem seriam os nossos viscondes?
Ainda aproveitando o tema da vinda da Corte portuguesa para o Brasil, em 1808, ontem mesmo, numa página sobre o assunto, o jornal O Globo trouxe a manchete: “O corrupto-mor da Corte”. Lá, ao citar Joaquim José de Azevedo, o visconde do Rio Seco, o “faz-tudo da família real portuguesa”, o jornalista lembrou alguns versinhos que se tornaram populares à época no Rio de Janeiro:
“Quem furta pouco é ladrão
Quem furta muito é barão
Quem mais furta e esconde
passa de barão a visconde”.
“Furta Azevedo no Paço.
Targini rouba no erário
E o povo aflito carrega
Pesada cruz ao Calvário”
Pois bem, troque os personagens, a capital pela planície e depois recite você também, os versos.
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