65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE).
Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia.
Blog criado em 10 agosto de 2004.
domingo, março 16, 2008
Relembrando
Fraude em Campos dos Goytacazes é o título da matéria do RJTV do dia 11 de março.
2 comentários:
Anônimo
disse...
Professor Roberto, gostei deste democrático espaço e aproveitando o tópico "Relembrando" vou levantar certas questões que ainda pairam no ar e também dizer que é muito oportuno a operação da Polícia Federal chamar-se "Telhado de Vidro". Umas perguntas que até hoje não foi respondida é sobre os grampos que o ex-governador impediu de serem divulgados. Será que o ex-governador ficou muito mal na fita? Por qual motivo impediu a publicação das gravações? Por qual motivo ousou e conseguiu censurar a imprensa? Por qual razão não quis receber o tranco, para espernear como sempre faz? Ah, já sei, o grampo era ilegal, não foi autorizado pela justiça, receitinha de bolo clássica da norma jurídica. Lembro do Jader Barbalho, em pior situação, jamais tentou impedir a publicação de qualquer denúncia. Qual a diferença entre a divulgação de um grampo ilícito do qual foi vítima o JB e o grampo igualmente ilícito transcrito pelo mesmo JB e que vitimou o ex-govenador? Será que a diferença foi estabelecida pela reação do governador ao tentar impedir a circulação de informações desfavoráveis? Acho que a norma democrática é não criar impedimentos ao livre fluxo de informações para depois, eventualmente, acolher ações contra os responsáveis pela divulgação. Será que o ex-governador andou na contramão? Que atire a primeira pedra quem não tiver nenhum pecado e nem telhado de vidro.
2 comentários:
Professor Roberto, gostei deste democrático espaço e aproveitando o tópico "Relembrando" vou levantar certas questões que ainda pairam no ar e também dizer que é muito oportuno a operação da Polícia Federal chamar-se "Telhado de Vidro". Umas perguntas que até hoje não foi respondida é sobre os grampos que o ex-governador impediu de serem divulgados. Será que o ex-governador ficou muito mal na fita? Por qual motivo impediu a publicação das gravações? Por qual motivo ousou e conseguiu censurar a imprensa? Por qual razão não quis receber o tranco, para espernear como sempre faz? Ah, já sei, o grampo era ilegal, não foi autorizado pela justiça, receitinha de bolo clássica da norma jurídica. Lembro do Jader Barbalho, em pior situação, jamais tentou impedir a publicação de qualquer denúncia. Qual a diferença entre a divulgação de um grampo ilícito do qual foi vítima o JB e o grampo igualmente ilícito transcrito pelo mesmo JB e que vitimou o ex-govenador? Será que a diferença foi estabelecida pela reação do governador ao tentar impedir a circulação de informações desfavoráveis? Acho que a norma democrática é não criar impedimentos ao livre fluxo de informações para depois, eventualmente, acolher ações contra os responsáveis pela divulgação. Será que o ex-governador andou na contramão? Que atire a primeira pedra quem não tiver nenhum pecado e nem telhado de vidro.
Maquiavel
Me desculpem, corrigindo ..."Umas perguntas que até hoje não foram respondidas é ....
Maquiavel
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