66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sexta-feira, abril 18, 2008
Ainda há dúvidas
Há aqueles que duvidam de uma decisão local poder se sobrepor, à uma decisão de um tribunal superior, como a do STJ. Porém, o blog ouviu agora um especialista, que com muito cuidado em tratar do assunto informou que, isto só seria possível não na antiga ação, a Medida Cautelar anterior, mas em novo processo, que pode ser aquele em que o MPF pedia o afastamento definitivo de Mocaiber. Nesta situação, o que passaria a valer seria a decisão do afastamento definitivo de Mocaiber, sobre o qual caberão, também, novos recursos.
Triste Campos, que assim vai ganhando novas situações inusitadas, a de um prefeito que ganhou e perdeu o direito de retorno ao cargo, sem reassumi-lo. Enfim, menos pior, do que o retorno de quem agiu com improbidades já amplamente conhecidas.
Considerando esta hipótese da permanência de RH e a informação de que Mocaiber estava vindo do Rio para se juntar a uma carreata em Ururaí, para festejar sua volta, ele, no mínimo, deve estar no meio do caminho refletindo sobre o seu destino saboreando um caldo de cana, ou não?
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3 comentários:
Roberto, o seu blog é sempre atual, ótimo, por favor sei que não é sua praia , como sugestão, um cronograma de horários e os fatos de ambas as partes da PMCG facilitaria acompanhar-mos.obrigado
Caldo de cana, não. Ele normalmente dá uma desarranjada no intestino. E de cagada, já chega!
Agora entendi a lógica do Min. do STJ, eleito recentemente, que reconduziu o prefeito afastado(??) ao cargo:
Crítico feroz dos votos longos, da erudição e do brilhantismo exagerado, Gomes de Barros mantém-se firme na defesa da simplicidade como um dos fatores essenciais para agilizar a justiça. Para ele, é melhor julgar os casos sem brilho, correndo até o risco de ofender a lei, do que acumular processos que poderão nunca ser decididos.
Ao ser eleito, o ministro Gomes de Barros agradeceu a todos os seus pares e também aos servidores do Tribunal. “Eu recebo esta eleição como uma declaração de confiança. E eu agradeço e espero não frustrá-la. Peço aos colegas que tenham paciência comigo, pois eu não sou um administrador nato, e sim um advogado de carreira, e me orientem na condução deste Tribunal”, disse o ministro
Alguém ajude o Min. a cumprir seu papel...
Para que ele não precise reclamar, como fez em 2005, quando pediu desligamento da Ajufe porque o Min. Nelson Jobim deu nota 4,5 ao poder judiciário:
Gomes de Barros reclamou, também, do silêncio em que se manteve a Ajufe -- pelo menos até o fim da tarde desta quinta-feira (28/4) -- “diante das agressões injustas dirigidas aos juízes, como atribuir ‘nota quatro e meio’ ao Poder por eles constituído”. Ele se referiu a nota dada pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim, ao Judiciário esta semana. A avaliação de Jobim provocou a reação da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).
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