66 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
sábado, abril 19, 2008
Diário oficial no Monitor - II
A indefinição sobre quem está no exercício do cargo de prefeito coloca sob questionamento, as exonerações e nomeações publicadas hoje, no jornal Monitor Campista que é órgão que funciona hoje, como o Diário Oficial do município:
Por lá portarias de exonerações e nomeações conforme informado ontem por este blog. Exonerações de: Luciano da Nóbrega, procurador geral, Lucina Leoback, subprocuradora, Marcos Soares, presidente Fundação Trianon, Adão Barcelos, presidente recém-nomeado da Emut, Robson Barbosa, secretário de Transportes, Benilson Paravidino, secretário de Fazenda, Carlos Cunha, secretário de Comunicação Social, Expedito Otoni, secretário de Agricultura, Suledil Bernardino, secretário de Governo, Maria Auxiliadora Freitas, secretária de Educação, Licínio Correa, secretário de Administração, Alvanir Avelino, presidente da FCJOL, Mario Lopes, secretário de Promoção Social.
Nomeações na mesma edição: Luiz Magno Nogueira, secretário de Fazenda, Roberto Barbosa, secretário de Comunicação, Eduardo Alves, secretário de Agricultura, Fernando Leite Fernandes, secretário de Governo, Elizabeth Landim, secretária de Educação, Carlos Morales, secretário de Administração, Jane Nunes, presidente da FCJOL, Cristina Mocaiber, secretária de Promoção Social.
Apesar destas nomeações, neste momento, Roberto Henriques dá entrevista à rádio Diário FM na condição de prefeito do município de Campos.
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2 comentários:
Minha pergunta neste momento é: como a justiça reconduz ao cargo um senhor que neste momento não goza de qualquer legitimidade política para tal mediante algum tipo de filigrana jurídica?
Será que teremos uma resposta plausível para isso?
Não, de novo não, Roberto Barbosa e Beth Landim? Não são aqueles que respectivamente desgraçaram as Secretarias de Governo e de Educação? Tomara que isso não se confirme. Djahojinho.
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