65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
segunda-feira, abril 21, 2008
Rede Blog
Como afirmado em nota abaixo, este blog, dentro da temática sobre o “comportamento eleitoral do campista” escolhido pela Rede Blog, para este dia 21, resolveu trazer para o espaço algumas notas postadas durante o processo eleitoral de 2004. Aí vai mais uma publicada, no dia 30 outubro de 2004:
"Justiça ingrata"
"Ainda aos microfones da Rádio Litoral, Garotinho reclamou da justiça: "será que depois do que eu fiz pela minha terra eu merecia ser tratado desta forma pela justiça da minha terra? Eu é que como governador dei independência financeira à Justiça do meu estado. Muita gente disse que eu estava criando cobra, mas com as taxas a justiça do estado é mais rápida do país está construindo belos prédios e informatizada. Eu é que dei poder ao Ministério Público do meu estado. Mas, nem Jesus agradou a todos e respondeu a diversos processos e foi até condenado à morte".
Este libelo não parou por aí e deixa para a posteridade, a idéia de que Garotinho tinha esperanças, de que por reciprocidade, ele esperava que a justiça pudesse tratá-lo de maneira distinta das demais pessoas".
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2 comentários:
O jogo eleitoral de 2004 foi por denais interessante, jogo jogado, mesmas armas e, no final, apenas um punido, o ex Prefeito Carlos Alberto Campista.
Pergunta, será que o cidadão comum acredita no Judiciário???
Vejamos, na 6a. feira o que mais se ouviu foi que o Presidente do STJ estava comprado, mas, também houve quem afirmasse que o juiz da 1a. Vara Federal também havia sido comprado pela outra parte. Assim sendo,quem teria razão??? na minha opinião nenhuma das partes, porém quando se nomeia irmão do Presidente do TRE do Estado para Desembargador, fica, para o cidadão comum a certeza de que a independência entre os poderes é meramente uma ficção.
Na crise profunda que acidade se encontra RH vem se comportando como um líder. Surpreendendo até certos caciques do seu partido que não imaginavam que, jogado ao fogo teria tanto jogo de cintura. É um pouco por aí, a cidade precisa de líderes, como muito bem salientou em artigo recente o professor da Escola de Governo de Harvard- Joseph Nye, comentando o atoleiro americano na era BUSH. Disse ele que o líder cria mudanças comportamentais, institucionais e políticas, bem como enfrenta as crises de peito aberto e sem preconceitos. Devemos apostar em novas lideranças que tirem o município da estagnação política e da indigência intelectual.
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