65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
quinta-feira, maio 08, 2008
MPF deverá informar sobre a operação
Está sendo aguardada para o período desta tarde, a divulgação de uma nota oficial por parte do Ministério Público Federal em Campos, sobre os objetivos e resultados do mandado de busca e apreensão feita na parte da manhã na residência do prefeito de Campos, Alexandre Mocaiber.
A TV Record local divulgou a poucos instantes que a secretária de Promoção Social do município e esposa do prefeito, Cristina Mocaiber, teria necessitado de atendimento médico pela tensão gerada pela operação dos policiais e do oficial de justiça em sua casa.
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13 comentários:
Caro Roberto, acabo de postar uma mensagem em seu Correio Eletrônico, peço-lhe encarecidamente que divulgue o conteúdo neste espaço.
Um Abraço.
Hugo A. L. Diniz
CARO ROBERTO SOU PROPRIETÁRIO DE UMA VIDEO LOCADORA EM CAMPOS,JÁ NÃO BASTAVA Á PIRATARIA DE FILMES,NO CENTRO DE CAMPOS PARA ACABAR COM O MOVIMENTO DO MEU ESTABELECIMENTO E AGORA ESSA INSTABILIDADE POLÍTICA EM CAMPOS,QUE VEM ABALANDO O COMÉRCIO DE CAMPOS,EU COMO CIDADÃO SÓ TENHO QUE CULPAR UMA PESSOA,PESSOA ESSA QUE NEM CONHECE NOSSA CIDADE E TÃO POUCO O NOSSO COMÉRCIO,EU JÁ ENVIEI UMA MENSAGEM REPULDIANDO ESSA LIMINAR CONCEDIDA PARA ESSE CIDADÃO DE NOME MOCAIBER,É,É ESSA PESSOA QUE EU VENHO FALANDO DESSE MINISTRO HUMBERTO BARROS.
CARO ROBERTO,
COMO VAI FICAR A SITUAÇÃO DESSE CONCURSO DO SMES QUE FOI DESORGANIZADO PELA EMPRESA FUNRIO? SÃO MUITAS AS DENÚNCIAS. SERÁ QUE NÃO VÃO FAZER NADA? E O DINHEIRO QUE NÓS INVESTIMOS?
acabou, acabou, acabou,
o seu dinehrinho,
a funrio pegou
colocou-o num cofrinho
que ao mocaiber presenteou
Tem toda rezão o MPF em vistoriar e averiguar os documentos ainda não apreendidos. Em recente encontro socila o sobrinho de um homem importante do governo Movaiber, que por sinal ainda está peso, revelou que o lap top contendo toda gama de informações "estratégicas" não tinha sido capturadopelas autoridades. Tal fato é motivo de certo alívio no meio da tropa deles.
ADOREI A RIMA, MAS QUERO MEU DIM DIM DE VOLTA OU ENTÃO, A ANULAÇÃO DESDE CONCURSO SACANA.
Rimas a parte
você tem toda razão
esse tal de mocaiber
é mesmo um tremendo
lad...
a todos nós lesados por causa da desorganização desse concurso, vamos ao MPE, basta ligar para o numero 127 e fazer a nossa denúncia.
O que falta para o chefe desta quadrilha, Alexandre Mocaiber, ser preso?
Renato.
Não estou entendendo o porque de tanta discussão com relação ao concurso da PMCG. Pergunto: Houve alguma fraude no concurso ou somente ele foi bastante concorrido e de disputa acirrada? Muitos estão discutindo, enchendo a paciência e nem se quer foram classificados. Prova de títulos com um valor tão insignificante: me poupem! Quem em consciência perfeita, possuindo mestrado ou doutorado, cursos de investimento alto, iria prestar ao trabalho de degladiar-se por uma vaguinha na SMEC como professor infantil ou pedagogo? No mínimo, por amor próprio ao esforço despendido mentalmente e financeiramente, deveriam estar a disputar vagas em instituições de excelência. Agora eu pergunto: A insatisfação geral é por conta da não classificação em detrimento de falta de esforço próprio ou por causa da prova de títulos? Só pra lembrar: A prova de títulos é somente aos que foram classificados e assim sendo, os que não foram classificados por incompetência pessoal devem esforçar-se mais e realmente estudar pois assim estarão sendo mais úteis a choramingar pelo insucesso pessoal através da falta de competência. Não foram aprovados e ficam repudiando o concurso. LEMBREM-SE: O único lugar onde o "sucesso" vem antes do "trabalho" é no dicionário. Abraços...
Caro "CDF", de antemão quero esclarecer que não participei deste concurso e, portanto, dou minha opinião de forma isenta e desinteressada.
Seus argumentos são lamentáveis.
Em primeiro lugar, o foco da questão é a mudança das regras no meio do processo seletivo, algo que nunca vi em concurso algum. Evidentemente isto é, no mínimo, imoral.
Em segundo lugar, suas argumentações a respeito dos pós-graduados se "rebaixarem" por "vaguinha" na SMEC como "professor infatil ou pedagogo" ajuda a explicar o fracasso da educação no Brasil.
Sua análise, pra lá de senso comum, revela a mentalidade de muitos que continuam achando a ensino fundamental terreno de segunda categoria na educação.
Parecem esquecer que os doutores e mestres não nasceram pós-graduados, precisaram da educação básica para chegarem lá.
Penso que enquanto nossas autoridades, e o conjunto da sociedade, não entenderem que o problema da educação brasileira nasce da desvalorização e consequente desqualificação dos professores do ensino fundamental, nossos alunos continuarão fazendo feio nas avaliações nacionais e internacionais.
Caro CDF, contrariando seu infeliz prognóstico, possuo mestrado e sou pedagogo no ensino fundamental, e tenho muito orgulho de minha "vaguinha", pois, sei que, através dela, posso contribuir na construção de um futuro melhor para nossa educação.
É aqui, no "chão da escola", que precisamos realmente de doutores e mestres que não ficam só no verborragia, mas, fazem acontecer.
Responda-me:
Por que na educação, diferentemente das demais carreiras, os profissionais são remunerados pelo nível de ensino onde atuam e não pela sua graduação e qualificação profissional?
Que adianta termos os nossos pós-graduados encastelados em suas instituições de excelência, completamente alienados da realidade, "pensando" de longe a educação?
Como teremos, no futuro, grandes centros de pesquisa e universidades de excelência se nossa educação básica está pior a cada dia?
Será que você "CDF POR EXCELÊNCIA" tem as respostas?
Caro Manoel Caetano: Concordo contigo em gênero, número e grau.
Posso ter sido infeliz no comentário feito anteriormente, mas também sou professor da PMCG e do Estado. Fiz tal comentário, não menosprezando as pessoas que por suas ambições pessoais, tenham feito o referido concurso, pois também o fiz e fui aprovado. E fiz o mesmo pois preciso. Entretanto, minha intensão é salientar que muitos comentários pertinentes à alteração do edital na etapa final do concurso, estão sendo feitos por pessoas que nem se quer se inscreveram na prestação do referido concurso público e estão querendo tumultuar o mesmo, literalmente, "para ver o circo pegar fogo". Acho um absurdo a alteração do edital da forma como foi feita, pois como concurso público é um contrato entre as partes interessadas, as regras pertinentes às partes devem estar explicitadas em seu referido edital de abertura. Sou apenas graduado, e por questões diversas, as quais excluo a falta de interesse, ainda não pude realizar uma pós graduação, o que farei futuramente. Mesmo assim, tendo sido aprovado e não possuindo "pós", não estou temeroso com relação à prova de títulos, pois espero ser chamado se o concurso não for anulado e se o mesmo anulado for, serei aprovado novamente, pois em mim, acredito.
Respondendo-lhe:
"Por que na educação, diferentemente das demais carreiras, os profissionais são remunerados pelo nível de ensino onde atuam e não pela sua graduação e qualificação profissional?"
- Pois os governos nacionais, de uma forma geral, são retrógrados com relação a política de qualificação profissional, dando maior atenção ao assistencialismo eleitoreiro barato, o que gera um lucro bem maior aos mesmos e aos seus. já pensou: ter que pagar um salário compatível à qualificação e graduação profissional de um "Servente", detentor de alguma graduação, pós-graduado ou mestre? gostaria muito de ver isso na prática, mas...
"Que adianta termos os nossos pós-graduados encastelados em suas instituições de excelência, completamente alienados da realidade, "pensando" de longe a educação?"
- De nada adianta, mas você pode contar nos dedos aqueles que estão neste patamar e tem o compromisso de atuar na educação básica. Digo contar nos dedos mesmo, pois sabemos que a maioria dos mestres e doutores brasileiros estão extrangeirando-se, buscando assim, maior valorização profisional e financeira.
"Como teremos, no futuro, grandes centros de pesquisa e universidades de excelência se nossa educação básica está pior a cada dia?" Acho que somente através de uma mudança nos moldes da educação vigente, esta educação que já eclode uma evolução, tão pura e simplesmente por suprimir a "aprovação automática" e deveria também, suprimir as "cotas universitárias", os "vestibulares fajutos e mercenários" das instituições particulares e também através de um compromisso na formação moral e ética de seus cidadãos, alienados pelas novelas, consumismo desenfreado, falsa idéia de beleza corporal, falta de consciência política, etc.
Estas são as minhas respostas, mas não sou Jesus Cristo.
Agradeço sua atenção e espero ter exclarecido a colocação que fiz.
Abraços.
Caro "CDF"
Só para esclarecer, as questões que levantei foram puramente provocativas. Ou seja, tendo plena consciência de que você não é Jesus Cristo, nunca pretendi imputar-lhe a responsabilidade de responde-las
Minha intenção, ao que parece bem sucedida, foi tão somente despertá-lo para a ideologia implícita no discurso que você assumiu, talvez até inadvertidamente.
Quanto as suas respostas seguem algumas considerações:
Em primeiro lugar sua analogia do "servente" não me parece muito adequada. Acho que cada função profissional possui suas especificidades e requer determinadas qualificações. No caso do servente, uma função relativamente simples (o que não significa menos importante) não cabe referência à pós-graduação.
Diferentemente, no caso da docência no ensino fundamental, considerando as implicações que já comentei anteriormente, acredito que a graduação e a pós-graduação tornam-se de fato imperativos.
Outro ponto que gostaria de comentar é sua menção ao desinteresse dos pós-graduados pela educação básica. Neste particular devo salientar que o mesmo é plenamente compreensível.
É justo e legítimo que as pessoas procurem melhores condições de trabalho e renda, que lutem por mais qualidade de vida para si e sua família.
O problema não está nos pós-graduados, mas nas distorções do sistema educacional e na sociedade que o construiu e legitimou.
Na verdade a solução não virá do sacrifício ministerial de pós-graduados idealistas, mas, outrossim, através da maior valorização da educação básica em nosso pais. É esta valorização que garantirá a efetiva atuação de pós-graduados no ensino fundamental.
ABRAÇOS
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