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65 anos, professor titular "sênior" do IFF (ex-CEFET-Campos, RJ) e engenheiro. Pesquisador atuante nos temas: Capitalismo de Plataformas; Espaço-Economia e Financeirização no Capitalismo Contemporâneo; Circuito Econômico Petróleo-Porto; Geopolítica da Energia. Membro da Rede Latinoamericana de Investigadores em Espaço-Economia: Geografia Econômica e Economia Política (ReLAEE). Espaço para apresentar e debater questões e opiniões sobre política e economia. Blog criado em 10 agosto de 2004.
4 comentários:
Prof. Roberto Moraes, saudações...
Tristemente, é bem capaz que os bandidos de sempre sejam mais uma vez, colocados no poder em nossa cidade, através do voto do povo que merece cada milímetro do que está havendo na quilométrica enxurrada de desmandos cometidos por anos e anos em Campos.
Isto só acabará quando o Governo Federal, Deus queira, venha a suprimir o repasse dos royalties aos municípios que como o nosso, não o aplicam e não possuem transparência e moral administrativo.
Em contrapartida, as leis só servem para beneficiar os "colarinho branco", que usam-a estrategicamente, através de seus advogados, cheios de bla-bla-bla moral, como se fossem os donos da Lei. Lei esta que parece ter sido criada para beneficiar somente os Rapineiros de plantão por todo o nosso País.
Nossa cidade merece uma intervenção Federal Já! Mas parece que a Justiça está mesmo com os olhos vendados e a boca cerrada, pois creio que há na atualidade, dois governos Federais: Um em Brasília e outro em Campos e este último, parece sobrepor-se ao primeiro.
Peço a Deus todos os dias que isso ocorra: Acabem com o repasse dos Royalties! pois assim, tudo será equalizado, pois diante do quadro atual, aglutinador de tantas atenções, "Até meu cachorro quer candidatar-se para a prefeitura de Campos, rica em verbas públicas, mas extremamente pobre em sua moral política e administrativa".
Tenho dito.
sugestão para a serie Não Esquecer: contrapor uma capa da Folha do ano pasado, em que detonava a R. Henriques, e qualquer uma do período em que este asumiu a prefeitura.
A verdade em primeiro lugar.
Restabelecendo a verdade
Sempre afirmei desde o primeiro momento, que a ação da Polícia Federal tentando envolver meu nome e o da ex-governadora Rosinha com policiais ligados à máfia dos caça-níqueis, era uma armação política, tentando prejudicar a nossa imagem.
Os documentos que vocês verão abaixo são oficiais, da Justiça e da Polícia Federal. Comprovam que desde 2006, já havia uma conclusão da análise do pen drive do contraventor Rogério Andrade, feita pelo Serviço de Inteligência da Polícia Federal. A conclusão foi informada primeiro, através de ofício, ao juiz Alexandre Abraão, titular da 1ª Vara Criminal de Bangu e no início de 2007, foi comunicada ao secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame.
Como podem verificar a Polícia Federal desde dezembro de 2006, já sabia que “Madame” não era Rosinha e que eu não tinha qualquer ligação com nenhum integrante de organização criminosa.
Observando as partes sublinhadas, fica claro que “Madame” nunca foi a Rosinha, como quis insinuar a Polícia Federal, e sim a viúva de um contraventor, que recebia dinheiro pela exploração de caça-níqueis na área que pertencia ao seu marido. Como podem observar, o meu nome sequer é citado no relatório da Polícia Federal.
É importante salientar que o secretário estadual de Segurança Pública, que é delegado federal foi informado sobre os fatos no início do ano passado conforme mostra o documento, encaminhado pelo juiz titular da 1ª Vara Criminal de Bangu.
Diante dos documentos apresentados não restam mais dúvidas de que uma parte da Polícia Federal, age como polícia política do PT. Uma instituição que tem prestado grandes serviços à sociedade, não pode servir a um partido político para perseguir seus adversários.
Esperamos, eu e Rosinha, vítimas de tamanha violência e injustiça, que os mesmos espaços que foram dados com a divulgação das mentiras contra nós, seja dado para que a população conheça a verdade.
Veja na reprodução abaixo como o jornal O GLOBO induz o leitor a crer que a ex-governadora Rosinha é a “Madame”, que seria beneficiária dos milhões da contravenção.
Ficam duas perguntas no ar:
Quem teria dado as tais ordens superiores à Polícia Federal para produzir um relatório fantasioso contra mim e minha esposa ?
Se desde 2006, a polícia já sabia que nós não tínhamos nenhum envolvimento, por que fazer isso, justamente agora próximo da eleição ?
Leia no blog do Garotinho
http://www.blogdogarotinho.com.br/
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